sexta-feira, 26 de junho de 2020

Nova Fiat Strada agora tem tudo novo e quatro portas, para manter a liderança.

Atrasada alguns meses devido a quarentena, finalmente a nova Fiat Strada já está na rede de concessionárias. Em sua segunda geração, a picape compacta evoluiu por completo para manter sua liderança de duas décadas de mercado. E agora a nova Strada rem realmente quatro portas, como se fosse um sedan, hatch ou SUV, acomodando três pessoas no banco de trás.

Os preços da nova Fiat Strada são estes: Endurance cabine plus (simples) R$ 63.590. Endurance cabine dupla, R$ 69.490. Freedon cabine simples R$ 74.990. Freedon cabine dupla R$ 77.990. E a topo de linha Volcano, só em cabine dupla, R$ 79.990.

Strada Endurance Plus – cabine simpes

Com a Nova Strada e a picape Toro, a Fiat conta com os dois veículos mais vendidos do Brasil no segmento de comerciais leves. No importante segmento das picapes (12,9% dos veículos comercializados no país em 2019), os dois modelos somados colocaram a marca com 41,4% das vendas na categoria no ano passado. Isso significa que, de dez picapes vendidas no país, quatro são da fabricante instalada em Betim (MG). Os números robustos da picape compacta fizeram com que sua produção batesse o recorde de um milhão de unidades em 2014. E, no ano passado, o modelo bateu seu recorde histórico de vendas com 58,2% de participação no segmento.

O visual da Nova Strada está em linha com o design bem-sucedido dos últimos lançamentos da Fiat. Mesmo inspirado nos elementos da picape Toro – vencedor de cinco prêmios nacionais e internacionais de design, inclusive o cobiçado Red Dot Award – o modelo tem identidade própria. Com influência italiana, para ser funcional e emocional ao mesmo tempo, todo o desenvolvido foi realizado no FCA Design Center Latam do Polo Automotivo Fiat, em Betim (MG).

Sua forte presença é marcada por uma frente elevada, com destaque para os faróis de LED afilados com luzes DRL (Daytime Running Light). O conjunto ótico produz 1.700 lúmens, cerca de 20% mais luminosidade que seu principal concorrente. Ainda na dianteira, a grade imponente abriga o logo script da marca no centro da peça e traz o discreto e elegante Fiat flag, que compõe a nova identidade visual que os carros da fabricante receberão daqui para frente. O capô vincado sugere a força e a robustez que caracterizam o veículo.

Na traseira, as lanternas funcionam como uma assinatura do modelo. No conjunto, o design confere à Nova Strada uma impressão visual de presença muito marcante.

Agora a Nova Strada tem maior altura do solo (de até 214 mm). Os ângulos de entrada (de até 24º) e saída de obstáculos (até 28º) estão entre os melhores da categoria.

Além disso, o novo posicionamento da suspensão traseira permitiu maior vão de carga na caçamba entre as picapes da categoria: os 1.059 mm entre as torres no compartimento de carga facilitam muito a acomodação de grandes volumes em sua grande caçamba: são 844 litros na cabine dupla e nada menos que 1.354 litros na Cabine Plus. A capacidade de carga também vai além e varia de 650 kg na versão para cinco ocupantes para até 720 kg na configuração de entrada.

E por falar em versatilidade, a Fiat trouxe mais uma inovação para a Nova Strada. A movimentação de carga agora é facilitada pela tampa traseira, que teve seu peso de manuseio amortecido em 60% por um novo sistema de mola sem perder robustez, já que suporta cargas de até 400 kg. Para fechar a tampa, o esforço é mínimo.

A moderna plataforma MPP permite uma arquitetura com equipamentos sofisticados. Como itens de série em todas as versões, a Nova Strada recebeu, entre outros recursos, controle de estabilidade, assistente de partida em rampa e controle de tração avançado E-Locker (TC+).

Trata-se de um sistema voltado para situações de off-road leve, que auxilia em manobras do veículo que se encontra em terreno escorregadio e com a roda patinando. Ao acionar a tecla TC+, o equipamento transfere mais torque para a roda com maior aderência, fazendo com que a picape vença mais obstáculos. A função é desativada automaticamente a partir de 65 km/h.

As versões Endurance são equipadas com o motor 1.4 Fire, que gera potência de 88 cv a 5.750 rpm (etanol) e 85 cv a 5.750 rpm (gasolina). Seu torque é de 12,4 kgfm com gasolina e 12,5 kgfm com etanol, ambos a 3.500 rpm.

A partir da versão Freedom, a Nova Strada dispõe de direção com assistência elétrica, sensor de pressão dos pneus, volante multifuncional, retrovisores elétricos, quadro 3,5” de TFT, capota marítima e, entre outros itens, rodas de liga leve, impulsionadas pelo moderno motor 1.3 Firefly de quatro cilindros, com 109 cv de potência a 6.250 rpm e 14,2 kgfm de torque (etanol); com gasolina, são 101 cv a 6.000 rpm e torque de 13,7 kgfm a 3.500 rpm. Trata-se do propulsor mais eficiente e econômico do segmento e com nota A de consumo pelo Inmetro.

Outro grande destaque é a nova central multimídia Uconnect 7”, um dos equipamentos mais modernos de infoentretenimento do Brasil. Com uma tela sensível ao toque de sete polegadas, traz recursos sofisticados como Apple CarPlay e Android Auto com projeção sem fio (wireless). É possível parear até dois smartphones. O sistema foi desenvolvido pela FCA no Brasil e é o mais intuitivo, funcional e amigável do mercado, melhorando de maneira significativa a experiência do usuário com o veículo, através das funções: navegação via Waze e Google Maps; música (Streaming | MP3); reconhecimento de voz (Siri | Google Voice); leitura e resposta de mensagem “handsfree” para SMS e WhatsApp, por exemplo; e integração com calendário.

A Nova Strada Volcano conta também com vidros traseiros elétricos, bancos em couro/tecido, câmera de ré, volante em couro, faróis em LED e sensor de estacionamento. A versatilidade do modelo fica ainda mais evidente com itens como capota marítima, barras longitudinais no teto e de proteção (santantônio), além dos pneus 205/60 R15 ATR. Como opcional, o cliente pode optar por exclusivas rodas de liga leve de 16 polegadas (pneus 205/55 R16).

Outro fator de grande conforto a bordo está no sistema de ar-condicionado, redimensionado especialmente na nova geração da picape, para climatizar a cabine de maneira uniforme para todos os ocupantes.

Além dos quatro airbags presentes de série nas versões de cabine dupla, o modelo dispõe de cintos de segurança frontais com pré-tensionadores e limitadores de carga, e bancos que protegem os ocupantes do efeito chicote (whiplash) na coluna cervical em acidentes.

A proteção para crianças conta com Isofix complementada por Top Tether, ancoragem superior que impede a rotação de cadeira infantil. Ainda assim, a Nova Strada foi mais longe e toda a sua área frontal recebeu cuidados especiais de proteção ao pedestre. O indivíduo fica protegido nas partes baixa e alta das pernas, assim como também a cabeça, ao ter o corpo amortecido pelo capô.

O post Nova Fiat Strada agora tem tudo novo e quatro portas, para manter a liderança. apareceu primeiro em Carros e Motores.


Nova Fiat Strada agora tem tudo novo e quatro portas, para manter a liderança. publicado primeiro em https://www.redemassa.com.br/carros-e-motores/

quinta-feira, 25 de junho de 2020

Nivus, o Volkswagen diferente que chega para derrubar o Tracker em design e tecnologia.

Nivus é o primeiro SUV totalmente projetado no Brasil e que será vendido em todo o mundo. Seu lançamento foi no Brasil e já está a disposição do consumidor brasileiro. E chega para ser o principal concorrente do recém lançado Chevrolet Tracker e com preço mais competitivo. A General Motors nunca imaginaria que a Volkswagen iria fazer um carro com estas características e recheado de muita tecnologia com a intenção de liderar o mercado no segmento.

O SUV coupé da Volkswagen inaugura um novo segmento no mercado brasileiro. Chegou para inovar em termos de conectividade e design. O Nivus chega às concessionárias de todo o Brasil no início de agosto, com uma gama enxuta de versões, preço extremamente competitivo e excelente performance para uma nova geração de consumidores.


Primeiro ‘smart car’ do País, o Nivus tem uma oferta enxuta e de baixa complexidade, tanto de versões quanto de opcionais. É oferecido nas versões Comfortline 200 TSI por R$ 85.890 e na versão Highline 200 TSI por R$ 98.290. Ambas equipadas com elevado nível de itens de série voltados para o conforto, comodidade e segurança, sem abrir mão das características visuais marcantes do modelo. Na versão PCD, bem completa, o preço e R$ 72.346.

Além do conhecido motor 200 TSI e da transmissão automática de seis marchas, o mesmo conjunto mecânico de seu irmão mais velho T-Cross, o Nivus traz de série em todas as configurações direção com assistência elétrica, seis airbags (dois frontais, dois laterais e dois de cortina), auxílio de partida em rampa (Hill Hold Control), controle eletrônico de estabilidade (ESC) e de tração (ASR), faróis, DRL e lanternas traseiras de LED, câmera de ré, volante multifuncional, isofix e top tether para fixação de cadeirinha infantil, sensor de estacionamento traseiro (Park Pilot), freios a disco nas quatro rodas, espelhos retrovisores externos eletricamente ajustáveis com função tiltdown no lado direito, saídas traseiras do ar-condicionado e USB para passageiros do banco traseiro, entre muitos outros equipamentos.

Para a versão topo de linha Highline, que chega completa, oferecendo apenas a cor como opcional, coloca o Nivus como referência em conteúdo. Ela traz de série o controle de cruzeiro adaptativo ACC (Adaptive Cruise Control), um item exclusivo nessa classe de veículo no Brasil. Também é equipado com sistemas de frenagem autônoma de emergência AEB (City Emergency Brake), Front Assist, Post Collision Brake, ar-condicionado com controle eletrônico de temperatura ‘Climatronic’, faróis de neblina em LED com função ‘Cornering Light’, revestimento dos bancos com revestimento sintético ‘Native’, rodas de liga leve de 17 polegadas, sensores de chuva e crepuscular, sensores de estacionamento traseiros e dianteiros (Park Pilot), detector de fadiga, sistema KESSY (acesso ao veículo sem o uso da chave e botão para partida do motor), entrada USB no console central dianteiro e novo volante multifuncional revestido em couro e com ‘shift-paddles’, o mesmo utilizado pelo Novo Golf na Alemanha.

A cereja do bolo fica por conta da “Ilha digital”, a combinação do painel de instrumentos configurável Active Info Display de 10,25 polegadas e da nova central de infotainment VW Play, totalmente desenvolvida no Brasil com foco no consumidor local. E itens de série no Nivus Highline. O VW Play é uma incrível tela temperada anti-risco de altíssima resolução, de 10,1 polegadas sensível ao toque, com funcionamento semelhante ao de um tablet ou smartphone, estabelecendo um novo patamar de conectividade, streaming e serviços no mercado.

Destaque para a conexão de internet via celular, manual cognitivo, APP ‘Meu VW’ pré-instalado (possibilitando o agendamento de revisões periódicas, por exemplo), e a inédita VW Play Apps, uma loja virtual exclusiva de aplicativos que podem ser baixados na memória interna de 10GB, como iFood, Deezer, Estapar, Porto Seguro, Waze, Ubook, entre outros. É uma experiência inédita de uso do infotainment como um tablet a bordo.


Confiável, eficiente e com excelente aceitação entre os clientes de Polo, Virtus e T-Cross, o motor 200 TSI Total Flex equipa as duas versões do Volkswagen Nivus, proporcionando acelerações e retomadas vigorosas. Com turbocompressor e injeção direta de combustível, gera até 128 cv de potência e excelente torque de 200 Nm já a partir de 2.000 rpm. O resultado é um Nivus extremamente ágil e esperto a todo momento. O motor 200 TSI está acoplado à uma transmissão automática de seis marchas.

Em números, o Nivus acelera de 0 a 100 km/h em apenas 10 segundos e atinge a velocidade máxima de 189 km/h, com etanol. Com relação ao consumo de combustível, obteve, conforme normas do INMETRO, 10,7 km/l (gasolina) e 7,7 km/l (etanol) no ciclo urbano, enquanto no rodoviário os dados foram de 13,2 km/l (gasolina) e 9,4 km/l (etanol).

A suspensão também foi totalmente desenvolvida para atender às necessidades dinâmicas do Nivus. E por entregar uma altura de crossover, ele acaba permitindo ao motorista assumir uma posição muito confortável ao volante.


A grande novidade é o controle de cruzeiro adaptativo ACC (Adaptive Cruise Control), que permite ao motorista determinar a velocidade que deseja trafegar e a distância que quer manter em relação ao veículo à frente. A partir destes parâmetros, o Nivus acelera e freia automaticamente em função do tráfego.

Atrelado ao ACC está o monitoramento frontal de veículos e o sistema de frenagem autônoma de emergência AEB (City Emergency Brake), que evita uma colisão frontal a até 50 km/h, freando automaticamente.

Outro recurso importantíssimo, e que está presente no Nivus, é o Post Collision Brake. Este sistema reconhece o primeiro impacto (frontal), aciona automaticamente o sistema de freios e evita colisões sequenciais.

O Nivus é produzido sobre a Estratégia Modular MQB, presente nos modelos Polo, Virtus, T-Cross, Jetta, Passat e Tiguan Allspace. Destaque para o porta-malas, com capacidade para 415 litros, número superior ao dos hatches médios e até mesmo de alguns sedãs. Suas medidas permitem o transporte de cargas volumosas, assim como a amplitude da abertura de sua tampa facilita o acesso ao compartimento com grandes objetos.

O crossover coupé transporta até cinco ocupantes com muito conforto para pernas, joelhos, ombros e cabeças.

O post Nivus, o Volkswagen diferente que chega para derrubar o Tracker em design e tecnologia. apareceu primeiro em Carros e Motores.


Nivus, o Volkswagen diferente que chega para derrubar o Tracker em design e tecnologia. publicado primeiro em https://www.redemassa.com.br/carros-e-motores/

quarta-feira, 24 de junho de 2020

Código de trânsito brasileiro – Câmara aprova aumento de pontos na CNH e renovação a cada dez anos

A Câmara dos Deputados aprovou no início da noite desta terça-feira, 23 de junho de 2020, o texto-base do Projeto de Lei 3267/19, de autoria da gestão Bolsonaro, que muda diversos pontos do CTB – Código de Trânsito Brasileiro.

Em seguida, foram votadas as emendas e destaques. A votação destas emendas, que podem modificar o texto, não foi concluída e vai prosseguir nesta quarta-feira, 24.

A matéria ainda deverá ir para o Senado.

Ou seja, nada muda de imediato. Tem esse caminho no Congresso.

Pelo substitutivo preliminar do deputado federal Juscelino Filho (DEM-MA), o limite para suspensão da carteira passa a ser entre 20 e 40 pontos, de acordo com graduações, para motoristas não profissionais, de acordo com os seguintes critérios, dentro de 12 meses:

– 20 pontos se o motorista tiver cometido duas ou mais infrações gravíssimas;

– 30 pontos em caso de uma infração gravíssima

– 40 pontos sem nenhuma infração gravíssima em um ano.

Para motoristas de ônibus, caminhoneiros e outros condutores profissionais, o limite é de 40 pontos, independentemente da gravidade da infração.

Ainda em relação aos motoristas profissionais, a reciclagem obrigatória passará, pela proposta, quando o condutor chegar a 20 pontos e não mais a 14 como é atualmente.

Em relação ao tempo necessário para a renovação, a substitutivo prevê também graduações:

– A cada dez anos para motoristas com até 50 anos de idade (Hoje o prazo é de cinco anos).

– A cada cinco anos para motoristas com idades entre 50 e 70 anos

– A cada três anos para motoristas com idade igual ou superior a 70 anos (Hoje este prazo começa a valer para quem completa 65 anos).

A proposta de substitutivo mantém o exame toxicológico para motoristas de ônibus, caminhoneiros e outros condutores profissionais.

Outro ponto é criação do Registro Nacional Positivo de Condutores que sortearia para motoristas cadastrados que não tiverem multas nos últimos 12 meses um valor equivalente a 1% do saldo disponível de um fundo de segurança de trânsito. A proposta recomenda que o cadastro seja utilizado pelas seguradoras para dar descontos aos proprietários de veículos.

O projeto original quer derrubar a obrigatoriedade de uso do farol baixo nas rodovias.

A utilização do farol ou luz diurna só seria obrigatória para vans e ônibus do transporte coletivo regular nas faixas exclusivas e preferenciais, para motos e em rodovias de pista simples para qualquer veículo.

Em relação às crianças, o projeto prevê que com idade de até sete anos e meio serão transportadas nos bancos traseiros e utilizarão dispositivos de retenção adaptados ao peso e à idade (cadeirinhas ou cintos especiais, por exemplo); com idade superior a sete anos e meio e inferior a dez anos sejam transportadas nos bancos traseiros com uso do cinto de segurança.

Em nota, o grupo de mobilidade do Idec – Instituto de Defesa do Consumidor, diz que vai acompanhar a votação das emendas nesta quarta-feira, que considera que o substitutivo trouxe avanços, mas ainda o texto tem vários pontos que ainda, na visão da entidade, pode colocar em risco a vida de passageiros, pedestres e motoristas.

Embora o relator tenha melhorado o péssimo texto original que fora apresentado pelo Governo, a manutenção da duplicação da pontuação de motoristas infratores de 20 para 40 pontos abre uma brecha inaceitável na legislação. A proposta continua favorecendo a impunidade e pode agravar a situação de insegurança no trânsito que marca nossas cidades e estradas.

Apesar da Câmara dos Deputados ter modificado o aumento de pontuação, esta flexibilização coloca em risco os outros avanços que haviam sido conquistados, pois a pontuação abrange todas as infrações.


Código de trânsito brasileiro – Câmara aprova aumento de pontos na CNH e renovação a cada dez anos publicado primeiro em https://www.carrosemotores.blog.br/

quarta-feira, 17 de junho de 2020

Ford Tudor 1931 para rodar muito

Editor de Hot Rods cria projeto de Ford Tudor 1931 com montagem rápida e mecânica inusitada, indicada para uso diário

Texto: Flávio Faria     Fotos: Ricardo Kruppa

Entre os rodders, há os que preferem ter um carro mais para exposição, com tudo original, mas só rodar nos fins-de-semana, e outros, que curtem a cultura como um estilo de vida e rodam diariamente com seus projetos, normalmente com muitas adaptações para suportarem as intempéries do dia-a-dia. Editor e fotógrafo da revista Hot Rods, Ricardo Kruppa é um rodder do segundo tipo. Mesmo com muitas idas e vindas pelas estradas para acompanhar eventos e fotografar carros para a revista, a paixão pela cultura hot sempre fala mais alto e essas “andanças” pelo Brasil muitas vezes acabam acontecendo dentro de um hot rod. Carro de uso do editor, este Fordinho Tudor 1931 foi pensado para ser usado sem dó. Todo o projeto foi executado na Garage Old School, em São Paulo.

Que lata?

Apesar dos mais puristas, por vezes, torcerem o nariz, neste projeto específico a carroceria de fibra foi a melhor opção encontrada por Kruppa. “Eu estava atrás de um projeto rápido, por isso decidi fazer em fibra. A única personalização feita por mim foi no capô, que foi alongado. Esta é a única peça em lata no carro”, conta. A carroceria foi adquirida em Curitiba, das mãos do construtor Aurélio Backo, e está como veio ao mundo. “Gosto desse visual, bem nostálgico. Além disso, como não preciso me preocupar com riscos na pintura, posso curtir o carro à vontade”, explica. A única personalização foi a colocação do logo da oficina. Afinal, propaganda é a alma do negócio. Quer vitrine melhor?

Acessórios externos, como faróis, lanternas e retrovisores, foram todos trazidos nas viagens de Kruppa aos Estados Unidos, para cobertura dos eventos do Good Guys para a Hot Rods. Pouco esperto, né? As rodas foram herdadas da Veraneio, com 16” de diâmetro, e montadas em pneus 205/70. O perfil alto permite que o Fordinho enfrente as ruas esburacadas de São Paulo sem reclamar.

Por dentro, o visual é simples e funcional. Os instrumentos são originais do Fordinho e os bancos foram adaptados de um Corcel. O volante também é importado, da marca americana Grant.

Japonês

Na contramão de tudo que se costuma ver em projetos de hot rods, este Fordinho roda com mecânica japonesa. Chassi, suspensão, freios e motor são derivados de uma picape Isuzu 1991. Achou estranho? Pois saiba que a escolha não foi de propósito. Além da confiabilidade dos motores japoneses, utilizar este propulsor também teve um motivo “econômico”. “Quando pensei em montar este carro eu já tinha toda essa mecânica parada, então valeu a pena usar”, explica Kruppa.

Com 2.3L, o motor de quatro cilindros (oito válvulas) rende por volta de 100cv de potência, dependendo da configuração de alimentação. No caso do Fordinho, ela é feita por meio de carburador. Por utilizar carroceria em fibra, mais leve do que uma similar em lata, a relação peso x potência fica bastante interessante, até porque este Fordinho não foi feito para correr, mas para rodar macio, e bastante. O câmbio é mecânico, com alavanca no assoalho, de cinco velocidades. A suspensão também é original do conjunto e, por ser originário de uma picape, absorve muito bem as irregularidades do piso e transmite bastante conforto para a carroceria. O moderno sistema de freio é a disco na dianteira e a tambor na traseira. A única substituição foi da caixa de direção, original de um Mercedes Classe A.

“Já rodei mais de 20 mil quilômetros com este carro, tanto em estradas quanto no trânsito. Nunca fiquei na mão. Nesses 18 anos já tive muitos hots, mas com certeza é o meu melhor carro”, diz Kruppa. Palavra de quem entende!

Quem fez:

Garage Old School. Tel. (11) 7870-2334. Aerografia: Studio A. Te. (19) 9230-5043.

Ficha Técnica – Tudor 1931

Parte externa

Carroceria em fibra

Acessórios importados

Rodas de Veraneio 16”

Pneus 205/70

Parte interna

Bancos adaptados do Corcel

Volante Grant

Instrumentação original

Mecânica

Chassi Isuzu

Motor 4 cilindros em linha

2.3L de cilindrada

100 cv de potência aproximada

Câmbio manual de cinco velocidades

Suspensão original

Freios originais (disco na dianteira e

tambor na traseira)

O post Ford Tudor 1931 para rodar muito apareceu primeiro em Hot Rods.


Ford Tudor 1931 para rodar muito publicado primeiro em https://blog.takao.com.br/

quinta-feira, 11 de junho de 2020

Exeed: Novo carro de luxo que a Caoa Chery trará ao Brasil – Detalhes do SUV

A Caoa Chery pretende ampliar seu portfólio de produtos no mercado brasileiro. O grupo deve iniciar a produção de carros da Exeed, marca de luxo da Chery, a partir de 2021.

A informação foi confirmada pelo CEO da empresa, Marcio Alfonso, em entrevista ao “Estado de Minas”

Veja as informações sobre a nova marca Exeed e seus planos para o Brasil e outros mercados importantes pelo mundo.

Divisão de luxo.

Exeed foi revelada ao mundo no Salão de Frankfurt de 2017 Imagem: Divulgação

A Exeed é uma marca de luxo criada pela Chery em 2017 para rivalizar com as prestigiadas montadoras alemãs. A ideia é seguir o modelo das japonesas, que hoje possuem Lexus, Infiniti e Acura, controladas por Toyota, Nissan e Honda, respectivamente.

A estreia internacional da Exeed aconteceu no Salão de Frankfurt daquele ano, quando o TX foi um dos modelos mostrados no evento.

SUV deve ser o primeiro.

O LX é um forte candidato a ser o primeiro modelo da Exeed fabricado no Brasil. Além de já estar registrado no país, o SUV compartilha plataforma com o Tiggo 5X e Tiggo 7, o que facilitaria sua produção na fábrica da Anápolis (GO). O TX, modelo mais requintado e com tecnologia híbrida, também tem boas chances de virar nacional.

Tecnologia de ponta.

Mesmo sendo um SUV compacto premium, o LX tem tecnologias de modelos mais caros. O painel de instrumentos é holográfico e o veículo conta com uma tecnologia de reconhecimento facial. O motor deve ser um 1.6 turbo de 200 cv, o mesmo que equipa o Tiggo 8 – que será lançado no Brasil até o fim do ano.

Sonho antigo.

Não é de hoje que a Caoa Chery sonha em produzir os carros da Exeed no país. Há dois anos, a empresa fez uma peça publicitária com imagens de um modelo da divisão de luxo. Conta-se, inclusive, que a marca foi um dos motivos pelo qual o grupo CAOA adquiriu a Chery no Brasil.

Naquele mesmo ano, em entrevista ao jornalista Silvio Menezes, do canal “Carro Arretado”, o presidente do grupo CAOA, Carlos Alberto de Oliveira Andrade revelou que lançaria “outra marca que fica sob o chapéu da Chery, que é a Exeed”. Na ocasião, o executivo disse que “vai ser uma marca de altíssimo luxo, de altíssima qualidade, para brigar na linha da Mercedes e BMW”.

Metas ambiciosas.

Além do Brasil, a Chery pretende lançar a Exeed em mercados mais competitivos como Estados Unidos e Europa. Se tudo der certo, o TX será lançado nos EUA em 2021 como Vantas TXL. Os carros serão montados por lá no regime de CKD (Completely Knocked Down, ou Completamente Desmontado, em tradução livre), com 50% das peças vindas da China e os 50% restantes de fornecedores locais.

Nada de Chery.

Até agora, poucos chineses se aventuraram no Velho Continente e nenhuma marca se arriscou na América do Norte. O nome Vantas, inclusive, foi escolhido porque a General Motors vetou o uso da marca Chery por conta da semelhança com “Chevy”, apelido dado aos carros vendidos pela Chevrolet nos EUA.


Exeed: Novo carro de luxo que a Caoa Chery trará ao Brasil – Detalhes do SUV publicado primeiro em https://www.carrosemotores.blog.br/

quarta-feira, 10 de junho de 2020

DODGE DART “77: AMOR À DISTÂNCIA

Empresário de Salvador está há um ano e meio restaurando Dodge Dart 1977 comprado em Curitiba e agora aguarda ansioso pela sua chegada

Texto: Flávio Faria 

Fotos: Ricardo Kruppa

Quem disse que amores à distância não dão certo não conhece a história de Adson Queiroz, empresário soteropolitano de 36 anos, que há mais de um ano e meio é dono de um Dodge Dart De Luxo 1977. A questão é que, até hoje, o proprietário deu algumas poucas voltas com o carro, isso porque o modelo foi adquirido em Curitiba.  “Sempre gostei de carros antigos e já tinha dois Opalas, um Comodoro e outro SS. Costumo olhar anúncios na internet e um dia encontrei este Dodge em um site de vendas. Para minha surpresa, quem estava anunciando o carro era a Powertech, de Curitiba, do meu amigo Rubens Florentino. Peguei o telefone e conversamos bastante sobre o carro, tirei todas as dúvidas e enviei uma proposta por e-mail. Horas depois ele me respondeu avisando que o dono do carro tinha aceitado. Já comecei a pensar no que iria fazer”, conta.

Segundo Adson, o carro estava relativamente em bom estado. A pintura estava um pouco maltratada, alguns emblemas estavam quebrados, mas a condição geral estava muito boa. O primeiro contato “real” com o carro aconteceu um mês depois. “Eu só o tinha visto por fotos e, realmente, o Rubens não tinha mentido em nada, o carro tinha algumas coisas para fazer, mas estava muito bom. Só precisava mesmo de um dono”, comenta. Em vez de carregar o carro para casa e fazer a restauração em Salvador, o empresário decidiu que faria tudo em Curitiba e já o levaria pronto para casa, só para curtir, até porque a cidade paranaense é conhecida por ter excelentes oficinas de restauração e preparação.

Clássico

O responsável por revitalizar o “Dojão”, como Adson o chama, foi o reconhecido restaurador Ricardo Moreira. Ao elaborar o projeto, ambos decidiram por um visual clássico, mantendo a cor original branco Valência. O carro foi inteiramente lixado e toda tinta e massa plástica que escondiam algumas imperfeições foram removidas. Portas e carroceria foram alinhadas e uma nova pintura foi feita, para que tudo ficasse perfeito. Emblemas e detalhes externos, como grade e frisos, foram refeitos pelo restaurador Paulo Kuelo. Para dar um ar esportivo ao muscle brasileiro, as rodas escolhidas foram as famosas Magnum 500, aro 15”, montadas em pneus BF Goodrich, nas medidas 215/60 na dianteira e 235/60 na traseira.

Por dentro, tudo agora também tem cheiro de novo. A antiga forração, já ressecada devido ao tempo, foi totalmente refeita em couro. O volante original foi trocado por um modelo Orion, da marca Lenker, com aro em madeira. O objetivo foi dar um toque de charme ao sedã.  A instrumentação permanece original, mas foi totalmente revisada para funcionar perfeitamente.

310 cv para passear

Apesar de dizer que não pensava em uma preparação muito forte para o Dodge, Adson acabou com um propulsor de respeito debaixo do grande capô do seu Dart. “A ideia é ter um carro para passear e curtir encontros, levando em consideração que estará sempre com o ar-condicionado ligado, por conta do calor de Salvador”, ressaltou. A pimenta no V8 de 318” foi colocada pelo preparador Alan Fabio, também de Curitiba, que, sem muito esforço, tirou 310cv de potência. Para alcançar este resultado, os cabeçotes foram retrabalhados para permitir melhor passagem do ar. O comando é mais “bravo”, da Edelbrock. Balanceiros são da Crane e varetas da CompCams. A parte de alimentação conta com coletor de admissão da Edelbrock, que trabalha em conjunto com um carburador Holley, com 650cfm de vazão. As tampas de válvulas e o filtro de ar também são da marca americana Edelbrock e dão um visual agressivo ao propulsor. A parte elétrica recebeu um upgrade, com bobina e módulo de ignição da MSD e cabos de vela Mallory, tudo para otimizar o máximo possível a queima de combustível. O sistema de escape foi feito com componentes da Hedman, para melhorar o fluxo dos gases.

O câmbio é mecânico, de quatro velocidades, que garante um excelente aproveitamento do torque disponível e com uma boa relação, tanto para uso urbano quanto em estradas. Suspensão e freios também são originais do modelo, apenas receberam manutenção para funcionarem como novos. Apesar de utilizar tambor nas quatro rodas, o Dodge não tem problemas para parar a cavalaria.

Agora totalmente pronto, só falta mesmo o carro chegar às mãos do seu proprietário. “Está marcado para vir na primeira quinzena de dezembro, mal posso esperar para passear com ele pelas ruas de Salvador. Nossa história está apenas começando”, diz o ansioso proprietário.

Quem fez:

Restauração: Ricardo Moreira. Tel. (41) 9159-7608 e Paulo Kuelo. Tel. (41) 9123-0480.

Preparação: Alan Fábio. Tel. (41) 8726-3528.

Estofamento: Polaco Estofamentos. Tel. (41) 9155-0996.

Ficha Técnica

Dodge Dart De Luxo 1977

Parte externa

Funilaria

Pintura na cor branco Valência

Acessórios externos restaurados

Rodas Magnum 500

Pneus BF Goodrich215/60 na dianteira e 235/60 na traseira

Parte interna

Forração em couro

Volante Lenker

Instrumentos originais

Motor

V8 318”

Cabeçote  retrabalhado

Comando de válvulas Edelbrock 282 hidráulico

Balanceiros Crane Gold

Coletor de admissão Edelbrock

Carburador Holley 650 cfm

Escapamento Hedman

Kit de tampas e filtro de ar Edelbrock Elite

Varetas CompCams

Cabos de velas Mallory

Bobina MSD

Módulo de ignição MSD

Kit de polias Art Billits

Compressão 9,5:1

O post DODGE DART “77: AMOR À DISTÂNCIA apareceu primeiro em Hot Rods.


DODGE DART “77: AMOR À DISTÂNCIA publicado primeiro em https://blog.takao.com.br/

segunda-feira, 8 de junho de 2020

Carros Clássicos Como Conserva-los

Os carros clássicos exigem um pouco de planejamento e previsão antes de serem guardados para armazenamento a longo prazo (até seis meses). Mas não é necessariamente que os carros clássicos sejam mais vulneráveis ​​a danos - em vez disso, pode ser que os zeladores de carros colecionáveis ​​estejam mais preocupados com o bem-estar desses veículos.

Reunimos algumas dicas para armazenamento a longo prazo. Combinar isso com nossas recomendações para armazenamento de curto prazo ajudará a proteger seu investimento e facilitará um pouco a colocação do carro clássico de volta na estrada na hora de retirá-lo do armazenamento.

Manutenção de rotina

Troque o óleo e o filtro. O óleo mais antigo pode conter contaminantes ácidos e pode danificar os componentes internos do motor se for deixado sentado. Opere o motor com óleo novo para que ele circule pelo motor, revestindo essas partes vitais.

Lubrifique todos os pontos que requerem graxa, como componentes de suspensão e dobradiças. Aplique spray de silicone nas vedações das portas e janelas para mantê-las flexíveis.

Complete todos os outros fluidos, como fluido de arrefecimento e fluido de freio. Use a mistura adequada de líquido de refrigeração. Como o fluido de freio atrai umidade, encha o reservatório do freio com o tipo correto de fluido. Quanto menor a superfície exposta, menor a probabilidade de o fluido ficar contaminado.

Tanque de gasolina

Encha o tanque de gás o mais cheio possível, para que haja menos probabilidade de formação de condensação no tanque. Adicione a mistura adequada de estabilizador de combustível e conduza o carro a uma curta distância para que o estabilizador se misture com o combustível e circule completamente pelo carburador ou pelo sistema de injeção de combustível.

Pneus

Especialistas em pneus dizem que todos os pneus ficarão nivelados, mesmo que ligeiramente, se estacionados por um longo período de tempo. Mesmo um pequeno ponto plano é irritante ao dirigir um carro clássico. Para evitar esse problema, levante o veículo do chão e apoie-o em suportes de macaco. Isso diminuirá a pressão dos pneus e dos componentes da suspensão.

Proteção contra bichos

Bichos podem ser um problema real ao armazenar um carro clássico. Eles não apenas constroem ninhos - geralmente de assentos e estofados - mascam fiação, mangueiras e outros componentes, criando enormes contas de reparo. Além disso, eles deixam para trás restos do que comeram.

Usando uma combinação de lã de aço e folhas de secador, encha a ponta do tubo de escape, a entrada de ar no filtro de ar e qualquer outra área externa que um bicho possa usar para entrar. Amarre fita adesiva colorida nesses pacotes como um lembrete para removê-los antes de reiniciar o veículo.

Embora as naftalina possam parecer uma solução antiga, elas são conhecidas por repelir criaturas como ratos. Eles são muito baratos e, portanto, oferecem uma resolução fácil e abundante para colocar uma barreira no compartimento de passageiros ou ao redor do exterior do seu carro antigo.

Use as folhas do secador como uma borda ao redor do exterior, colocando-as sobre pneus e ao redor do compartimento do motor. Coloque-os nas tábuas do piso e sob os assentos, no painel e na prateleira da janela traseira. Essas folhas ajudam a repelir os animais peludos e mantêm o interior com um cheiro fresco.

Proteção contra umidade interior

A condensação pode arruinar o interior de um veículo, mas alguns truques podem evitar a umidade. Existem muitos absorventes de umidade comerciais no mercado. A maioria contém sílica gel, que absorve 15% de seu peso em vapor de água e dura cerca de 60 dias, evitará despesas com troca de peças para carro antigo.

O bicarbonato de sódio para uso doméstico também funciona bem na absorção de umidade e odores e pode ser usado em conjunto com outros produtos. Alguns proprietários com quem conversamos polvilham bicarbonato de sódio no tapete e colocam algumas caixas abertas no veículo.

sexta-feira, 5 de junho de 2020

Ford é pioneira em oferecer higienização e desinfecção de seus carros contra vírus e bactérias

A Ford foi a primeira fabricante de automóveis do Brasil a adotar um protocolo de higienização adotado e toda sua rede de concessionárias, nas instalações físicas e nos carros, preservando a segurança de clientes e colaboradores. Também foi a primeira em oferecer um serviço de desinfecção para automóveis com um produto especial que combate virus e bactérias.

Com a pandemia do coronavirus, todo cuidado é pouco e um dos mecanismos para combater o virus é a higiene levada muito a sério, pois ainda não existe remédio ou vacina que combata a covid-19.

E pensando em proteger ainda mais as pessoas, a Ford apresentou um programa inédito que equipa a sua rede para oferecer um novo padrão de segurança aos clientes, com várias ações focadas na prevenção de doenças, principalmente nesses tempos de coronavírus.

O objetivo é que o consumidor que precise ir a uma concessionária para realizar um serviço, ou uma compra agendada, sinta-se totalmente seguro nas instalações da rede Ford.

Para isso, foi criado o programa Ford Clean, composto de dois pilares que incluem uma certificação pioneira com protocolos de higienização e atendimento seguro para as concessionárias e um serviço de desinfecção inédito de veículos. Essas ações atendem a um anseio e mudança de comportamento dos consumidores, que estão dando muito mais importância à higienização em áreas de contato pessoal.

Durante a quarentena, o transporte individual proporcionado pelo automóvel ajuda as famílias a se manterem seguras e ter acesso a serviços essenciais. O programa Ford Clean é uma iniciativa pioneira criada para que os consumidores sintam-se ainda mais protegidos ao usar o seu carro e os serviços da rede.

O novo programa se une à iniciativa “Compre Sem Sair de Casa” em que, a partir de agora, os clientes também têm a opção de receber em casa um veículo desinfectado.

A Ford, pelo programa Ford Clean, é a primeira montadora no Brasil a ter uma certificação de padrões de higienização e atendimento seguro aos clientes em sua rede. A certificação abrange todas as instalações e operações da concessionária, desde vendas a serviços – inclusive os que são feitos externamente –, com critérios rígidos para garantir a saúde e segurança de todos os empregados, clientes, fornecedores e visitantes. A certificação foi desenvolvida com base nas orientações do Ministério da Saúde e da Anvisa, contendo as melhores práticas para a higienização e prevenção de doenças.

Cem por cento da Rede Ford já está certificada com estes novos protocolos, identificados por meio de um selo especial.

Estas recomendações incluem desde rotinas de limpeza dos ambientes e veículos e a disponibilidade de álcool em gel em diferentes pontos até a disposição das mesas, balcões e móveis para garantir o distanciamento social nas concessionárias.

Os funcionários também seguem normas de controle de saúde e conduta, como o uso de máscaras, luvas e cuidados para que o cliente sinta-se à vontade e protegido durante todo o tempo em que permanecer no local. Todos os clientes também receberão máscaras antes de entrar em uma concessionária.

A desinfecção de veículos é um serviço inédito que a Ford começa a oferecer na sua rede com foco na segurança e prevenção de doenças transmissíveis. Para essa finalidade é utilizado um desinfetante não disponível ao público em geral, produzido pela 3M, o “Peróxido Pronto Uso”, registrado na Anvisa e de ação comprovada contra bactérias, fungos e vírus. Ele atualmente é empregado nos hospitais mais renomados do Brasil para desinfecção de UTIs, salas de emergência e outras áreas de alto risco.

Este produto foi testado e aprovado pela engenharia da Ford para garantir compatibilidade com os materiais utilizados nos veículos da marca. A sua aplicação será feita por técnicos treinados, devidamente protegidos, e inclui no mínimo 50 pontos de maior contato nas áreas internas e externas do veículo, como: volante, painel, comandos do câmbio, freio, som, apoios, bancos, cintos de segurança, maçanetas, retrovisores, capô, porta-malas, tapetes, chave e ar-condicionado, incluindo filtro e difusores. O serviço de desinfecção de veículos já está sendo oferecido na rede de concessionárias da Ford, com preço público sugerido de R$129.

O post Ford é pioneira em oferecer higienização e desinfecção de seus carros contra vírus e bactérias apareceu primeiro em Carros e Motores.


Ford é pioneira em oferecer higienização e desinfecção de seus carros contra vírus e bactérias publicado primeiro em https://www.redemassa.com.br/carros-e-motores/

quarta-feira, 3 de junho de 2020

O ÚLTIMO FILHO WILLYS

A linha Americar, da Willys, teve seu fim no auge da Segunda Guerra Mundial e, também por causa dela, foi uma das primeiras a ter modelos transformados em hot rods

Texto: Flávio Faria::Fotos: Ricardo Kruppa

Em tempos de guerra tudo vira uma bagunça e os esforços dos países se voltam para o campo de combate. A Segunda Guerra Mundial foi o exemplo perfeito disso. Com milhões em batalha na Europa, os Estados Unidos tiveram de fazer um grande esforço para produzir armas e veículos que pudessem abastecer suas tropas na ofensiva contra os nazistas. Todas as empresas da época entraram no chamado “esforço de guerra” e com a Willys não foi diferente. Até meados de 1940, ainda início do conflito, a companhia, à época batizada Willys-Overland Motors, era uma concorrente direta de outras grandes montadoras norte-americanas, como Ford, Chevrolet e Chrysler.

Os modelos criados no início daquela década, chamados Americar, vinham em diversas carrocerias, entre elas sedã, coupé, station wagon e picape. Porém, com a entrada dos americanos na guerra, no final de 1941, após o ataque à base de Pearl Harbor, a Willys ficou incumbida da produção de jipes militares e, mesmo após a vitória dos Aliados, em 1945, a empresa, se dedicou basicamente apenas à construção de jipes, os conhecidos CJ, deixando de lado a produção de carros até 1952, com a chegada do Aero Willys, que também teve vida curta e encerrou a história da companhia com carros de passeio. Para muitos, aliás, os modelos da década de 40 são os últimos “verdadeiros Willys”, mas esta é outra discussão.

NA FIBRA

Hoje, encontrar um Willys da década de 1940, original, em lata, é uma tarefa quase impossível, pois poucas unidades foram comercializadas na época e, por uma questão até de necessidade, quase todas hoje em dia são hot rods. A explicação para isso é que a mecânica quatro cilindros original daqueles modelos não era muito robusta, e como a Willys estava envolvida com as forças armadas, parou de produzir peças de reposição, forçando os proprietários a criarem adaptações, algumas muito mais potentes do que as originais e exclusivas, que mais à frente seriam chamadas de hot rods.

Mas, e quem sonha em ter um modelo como este? Por obra de alguém muito esperto, foram criados os modelos de carroceria em fibra, que hoje em dia não devem em nada aos modelos em lata. Este, clicado por Hot Rods em Curitiba (PR), é de propriedade de Durair do Rosário Filho, de 59 anos, proprietário da revenda de carros Clássicos e Antigos, cujo nome já indica o ramo de atuação. Adquirido pronto pelo empresário, este Willys 1940 foi produzido pela SS Fiberglass e conta com todos os elementos que tornam o modelo um dos preferidos pelos rodders.

A pintura é clássica, em vermelho, com flames na dianteira, imortalizada pelos hots dos anos 50 e que até hoje faz sucesso. Os pigmentos são da PPG e foram usadas três camadas de tinta. Grade e faróis são originais do modelo, que nas suas versões hot rod nunca trazem para-choques ou frisos. Este modelo ainda teve as maçanetas das portas e do porta-malas retiradas, para dar um aspecto liso à carroceria. Os espelhos são importados. As rodas são da Weld Racing, de 15”, modelos Pro Star, montadas em pneus 195/55 na dianteira e 275/65 na traseira.

ELEGANTE

Por dentro, os bancos individuais revestidos de couro bege, mesma tonalidade dos forros de porta, dão um contraste bonito com a cor do painel, vermelho como o exterior, onde estão instalados instrumentos da marca brasileira Cronomac. O volante é cromado, estilo banjo. Sobre o carpete também bege está um detalhe a mais: tapetes com a inscrição “Willys”.

É DO BRASIL!

Por baixo do capô do clássico americano está uma peça de engenharia bem brasileira. O motor escolhido para o projeto é um 6 cilindros em linha, 250-S, original do Opala. A carburação é feita por um modelo DFV de corpo duplo, sendo a única adição de fôlego para o propulsor, que originalmente rende aproximadamente 200cv de potência. Os cabos de vela de 8mm, da marca Accel, além de contribuírem com o visual, também promovem melhores faíscas dentro dos cilindros. A tampa de cabeçote cromada com a inscrição da Chevrolet dá um toque especial ao conjunto. O escape conta com coletor dimensionado, para dar conta do grande volume de gases queimados pela unidade e gerar um ronco bonito de se ouvir nas duas saídas. Para transmitir a força para as rodas foi escolhido um câmbio Clark, mecânico, em conjunto com diferencial Dana. Com suspensão independente, o modelo tem uma dinâmica boa em curvas, mas nunca é bom abusar demais da cavalaria com tração traseira.

Gostou? É só convencer o Durair!

Proprietário:

www.classicoseantigos.com

FICHA TÉCNICA WILLYS 1940

Parte externa

Carroceria em fibra

Pintura PPG em três camadas com flames

Rodas Weld Racing, Pro Star, de 15”

Pneus 195/55 e 175/65

Estilo liso, sem para-choques, maçanetas e frisos

Grade e faróis originais do modelo

Parte interna

Bancos de couro

Forrações internas em couro

Instrumentos Cronomac

Volante estilo banjo

Tapetes personalizados

Mecânica

Motor Chevrolet 250-S 6cil

4.1L de cilindrada

200 cv de potência

Câmbio Clarck mecânico

Carburador DFV de corpo duplo

Cabos de vela Accel 8mm

Tampa do cabeçote cromada

Suspensão independente

Freios a disco

O post O ÚLTIMO FILHO WILLYS apareceu primeiro em Hot Rods.


O ÚLTIMO FILHO WILLYS publicado primeiro em https://blog.takao.com.br/

Lei dos faróis: Farol apagado de dia continuará rendendo multa na maior parte das rodovias

Projeto de lei , que entra em vigor nos próximos meses, obriga uso dos faróis em rodovias de pista simples, que são 85% das vias brasilei...