quinta-feira, 28 de maio de 2020

Nivus, SUV coupé da Volkswagen projetado no Brasil teve lançamento global

O novo SUV da Volkswagen, Nivus, projetado no Brasil mas que será um modelo global, com versões inclusive para a Europa, foi lançado esta semana em uma apresentação totalmente online. Mas o carro ainda não está sendo vendido, o que deverá ocorrer dentro de mais algumas semanas, em uma pré venda e os preços ainda não foram divulgados.

Com design inovador e novos conceitos de conectividade e streaming, o Nivus estreiou em uma apresentação mundial, de uma forma totalmente digital, do Brasil para o mundo. Será produzido inicialmente na fábrica Anchieta, em São Bernardo do Campo (SP), para comercialização no mercado latino-americano. Em um segundo momento, o modelo será produzido também na Europa.


O Nivus será lançado oficialmente no mercado brasileiro nas próximas semanas. Na Argentina, o modelo chega às concessionárias no fim do segundo semestre deste ano. Em 2021, é a vez de os demais mercados sul-americanos receberem o Nivus, no primeiro semestre. E o modelo será lançado também na Europa, no segundo semestre do ano que vem.

Com linhas marcantes e muita personalidade, o Nivus carrega no design uma das características que o torna único no mercado.

A queda rápida e fluida da coluna ‘C’ é um dos destaques do design. Na lateral, o Nivus tem um perfil cupê bastante característico. As proporções e os volumes definem um caráter atlético e moderno. As rodas de liga leve de 17 polegadas com desenho exclusivo e os protetores de para-lamas pronunciados também contribuem para um conjunto harmonioso, com pegada esportiva e vibrante.

Os faróis são conectados com uma grade bastante dominante e com a linhas marcadas no capô, que definem a robustez do carro. Os faróis de LED, o DRL de LED e os faróis de neblina também de LED conferem uma identidade visual única para o Nivus, com iluminação precisa e eficiente em todas as condições de uso. Na grade, o novo logo da Volkswagen está mais simples e bidimensional. E faz sua estreia no Nivus, como o primeiro modelo na região América do Sul.

A parte traseira do Nivus é um detalhe à parte: um elemento horizontal une as lanternas de LED, formando uma peça única e extremamente elegante, digna de modelos do segmento premium. As lanternas começam na tampa traseira e se prolongam até parte da lateral, em uma junção única de estética e funcionalidade. Na parte superior, um spoiler integrado à tampa traseira provoca um efeito de prolongamento do teto, um detalhe essencial para definir o estilo cupê e esportivo do Nivus.

O VW Play é uma das principais inovações do Nivus. A central multimídia, totalmente desenvolvida no Brasil, oferece uma inédita experiência de usabilidade intuitiva no mercado brasileiro. Com tela de 10 polegadas de altíssima resolução, sensível ao toque, antirriscos e com ‘botões virtuais’, esta plataforma oferece não somente os mais modernos recursos de conectividade, mas também garante uma série de serviços e streaming.


Aliado ao painel digital (Active Info Display), cria duas grandes ilhas digitais no painel do Nivus. São duas telas de 10 polegadas (tamanho de um tablet) interligadas, oferecendo conectividade e entretenimento sem precedentes num veículo dessa categoria. Trata-se de um “cockpit digital” dotado de uma interface intuitiva, lógica, inteligente e moderna, que pode ser comandada pelos botões no novo volante, o mesmo utilizado pelo Novo Golf.


Detector de Fadiga, ISOFIX e top-tether para fixação de cadeirinha infantil no banco traseiro, Kessy (abertura das portas e partida do motor sem contato com a chave), ESC (Controle Eletrônico de Estabilidade), auxílio de partida em rampas (HHC) e câmera de marcha-à-ré são outros itens de segurança e conforto presentes no Nivus.

O ACC (Adaptive Cruise Control) está entre os itens mais avançados do Nivus. Ele permite ao motorista ajustar a velocidade e a distância que deseja trafegar em relação ao veículo à frente, e o sistema é capaz de acelerar e frear automaticamente. É o único modelo no segmento de compactos no Brasil. O Nivus vem equipado também com o AEB (Autonomous Emergency Brake), recurso que, ao identificar o iminente risco de uma colisão frontal, freia o carro de maneira autônoma, evitando, em alguns casos, completamente uma colisão.

O porta-malas é referência entre hatches compactos e até mesmo a maioria dos utilitários esportivos compactos (SUVs) do mercado, com capacidade para 415 litros. Tal benefício se deve a um design extremamente funcional a partir de uma carroceria em estilo cupê, e se beneficiando de um balanço mais longo. A abertura da tampa do porta-malas pode ser feita por um dos ‘botões virtuais’ do VW Play.

O motor é o eficiente 200 TSI de três cilindros, flexfuel e com injeção direta de combustível. Entrega até 128 cv de potência máxima e 20,4 m.kgf (200 Nm) de torque, quando abastecido com etanol. O Volkswagen Nivus só será esquipado com transmissão automática de seis marchas.

O post Nivus, SUV coupé da Volkswagen projetado no Brasil teve lançamento global apareceu primeiro em Carros e Motores.


Nivus, SUV coupé da Volkswagen projetado no Brasil teve lançamento global publicado primeiro em https://www.redemassa.com.br/carros-e-motores/

quarta-feira, 27 de maio de 2020

DENTISTAS GOSTAM DE MOTORZÃO

Entusiasta transforma Dodge Dart em um Charger R/T para acalmar o coração e continuar ouvindo o bom e velho som do bloco V8

Texto: Bruno Bocchini   Fotos: Ricardo Kruppa

“Nem todo dentista gosta de motorzinho”. Essa é a ideia que Ronei Lopes Campos, 46 anos, cirurgião dentista de São Paulo, projeta diante de seu modelo Dodge Charger R/T. O sonho de ter um autêntico motor V8 já era formulado ainda na infância e, claro, a memória se fez presente. “Lembro-me, quando criança, jogando bola na rua de terra do Parque São Domingos, em São Paulo, ver um grande carro, com teto de vinil e dois escapamentos. Eu nunca me esqueci daquele Charger dourado, ele ainda visita meus sonhos”, relembra.

A trajetória de Ronei até encontrar o Dodge foi, no mínimo, inusitada. Este modelo estava em uma oficina na cidade de Mairiporã (SP) e havia sido entregue a um funileiro como parte de pagamento da restauração de um Cadillac. Mas, mesmo diante de toda empolgação, problemas iriam incomodar o entusiasta. “Para ser bem sincero, eu não escolhi o Dodge, eu fui escolhido por ele. Esse funileiro precisava de grana e então eu realizei o sonho de ter um autêntico V8. Após um ano de trabalho diante do Dodge percebi que ele estava com uma cor feia, sem as linhas e frisos demarcados, que são características do carro. Fiquei decepcionado”, conta.

O modelo original era um Dodge Dart 1975 cupê. Como o carro já estava em uma oficina de restauração, Ronei optou por realizar os serviços ali mesmo. Sem a empolgação ao ver o clássico pronto, o cirurgião dentista decidiu “convocar” um amigo para refazer o trabalho. “Foi nesse ponto que o grande amigo e de extrema competência Rogério Seawright me disse: ficou bom, mas, se você quiser, eu refaço tudo. Aceitei imediatamente. Naquela época, Rogério chamou Cosme Santos, especialista em Dodge e em todo tipo de restauração, para nos ajudar com novas ideias”, explica.

Durante a fase de pesquisa e discussão do novo projeto, Ronei conta que Cosme percebeu a falta de empolgação dele com o modelo Dart. “Logo de cara, na primeira conversa, Cosme perguntou se eu não gostaria de transformar o modelo em um Charger R/T. Aceitei na hora e foi ele quem me fez entrar de corpo e alma nesse projeto”, garante.

Transformação com T maiúsculo

Para Ronei, um projeto como este nunca acaba, sempre há algo para acrescentar. “Se você está pensando em embarcar na restauração de um clássico, saiba que a ferrugem entra nas artérias e nunca mais sai. Você olha para ele e vê alguma coisa que ainda pode ser melhorada”, diz.

O Dodge teve de ser reconstruído e, para isso, a equipe da Garage Oldschool, de São Paulo, liderada por Cosme Santos, refez as linhas e características que não existiam no modelo. “Reconstruímos tudo. Deu muito trabalho e ainda continua dando, mas o mais importante é ter pessoas competentes e que entendem do trabalho, eu sempre pensei envolvido pela emoção, mas os profissionais me orientaram e mostraram o melhor caminho para solucionar cada problema”, pontua Ronei.

Na parte mecânica, José Luis Gabanella e Cosme Santos atuaram tanto na recuperação do motor como da suspensão. O projeto de funilaria foi definido pelo Rogério Seawright, Cosme e também por Sérgio Antonio Baliviera, que arrematou e cuidou dos acertos finais. “Optamos pelo bloco original 318, mas com um quadrijet na carburação, além do câmbio de três marchas na coluna, que foi apenas adaptado no assoalho. Por fora o estilo foi garantido com as rodas Magnum de 15” e pneus Cooper Cobra 225/70/15 na traseira, que dão o charme”.

Toda parte elétrica e instalação do ar-condicionado ficaram por conta do profissional Jorge Kocis. “Quando faltava algum tempero, o pessoal da Garage Oldschool terminava tudo com o máximo de requinte e competência. Outras pessoas também trabalharam nesse projeto, meus amigos Marquinhos, Gibi e Matheus, todos fundamentais para a realização do meu sonho”, reforça Ronei.

Desde a compra do Dart até a finalização do Charger R/T foram cinco anos. Por outro lado, durante o longo tempo Ronei teve o apoio da família. “Ana Paula, minha esposa, ajudou na escolha da cor, nos bancos e até na película dos vidros. Mariana, minha filha, escolheu o nome do carro, “Vermelhão”, e o Felipinho, meu outro filho, tomou o carro para si. Ele já diz que o Charger é dele”.

Da vestimenta branca, do consultório e da agenda cheia, Ronei parte para as ruas com o Charger RT relembrando a infância, mas desfrutando do presente, ao lado da família, revigorando cada momento. “Algumas pessoas vão dizer que eu tirei a originalidade do Dart e matei um grande clássico. E é verdade, assim como é verdade que meu sonho se completou no Charger R/T e isto é o que me interessa. Plante sua árvore, tenha um filho, escreva algumas linhas e restaure um clássico para ficar eternizado na história”, completa.

Do motorzinho para o motorzão. Uma troca justa e também mais “barulhenta”. Como todo bom “dogeiro” gosta.

FICHA TÉCNICA

DODGE CHARGER R/T

Mecânica

bloco original 318, quadrijet na carburação, câmbio de três marchas na coluna

Exterior

Rodas Magnum 15” e pneus Cooper Cobra 225/70/15 na traseira; cores vermelho e branco com frisos e demarcações do Charger original

Quem fez?

Rogério Seawright e Cosme Santos (Garage Oldschool) – facebook.com/garageoldschool

O post DENTISTAS GOSTAM DE MOTORZÃO apareceu primeiro em Hot Rods.


DENTISTAS GOSTAM DE MOTORZÃO publicado primeiro em https://blog.takao.com.br/

COBRA NAS PISTAS

Rat Rod com motor Flathead V12 arranca elogios de customizadores gringos e passeia forte pela pista do Autódromo de Cascavel

Texto: Da Redação
Fotos: Divulgação

That’s pretty badass, man”. Essa foi a expressão do pessoal da oficina Gas Monkey, de Dallas, nos Estados Unidos, quando viu as fotos do Rat Rod V12 fabricado na cidade de Cascavel (PR). Também não é para menos, o carro é único em sua configuração. Já passava das 2 horas da madrugada quando Augusto Bittencourt, como sempre navegando pelo E-bay garimpando peças de motos e carros, viu uma oferta estranha: um motor tirado de um Lincoln, um Flathead V12, com mais quilos de ferrugem do que o Titanic no fundo do mar.

Mas não custava fazer uma oferta… Pronto, começava aí a “saga” para montagem de um dos rat rods mais incríveis, inclusive para os padrões norte-americanos. A carroceria original veio de um Ford 1929 Tudor (duas portas, que nada tem a ver com os Tudors da dinastia de Henrique VIII), que estava inteira, perfeita, inclusive com portas, para-lamas, chassi original e tudo o mais. Intervenção cirúrgica Dentro da oficina construída em sua própria casa, Augusto, que é advogado e mecânico por hobby, iniciou sozinho os trabalhos de retirada e limpeza da carroceria, deixando-a limpa e pronta para sofrer a primeira “cirurgia”, ou seja, rebaixar o teto em 6 polegadas.

“Precisa ter muita coragem para pegar um carro de 1929 original, perfeito, lindo, e cortar 6 polegadas. Mas no final o resultado estético valeu a pena”, conta o dublê de advogado e mecânico. O chassi também foi inteiramente construído em sua oficina, sem qualquer modelo específico, feito tão somente para agregar uma carroceria original e um motor gigante. E assim foi feito. Todos os componentes do chassi, bem como todas as peças necessárias, foram feitos sob medida. Não existe no carro um único componente que não tenha sido pensado, desenhado e cortado especialmente para ele. O motor é um V12 Flathead, difícil de encontrar até mesmo nos Estados Unidos, com um câmbio original de três velocidades e Overdrive (roda livre).

O câmbio possui a opção da roda livre acionada por uma alavanca junto com a alavanca da marcha. Só para se ter uma ideia, da hélice do motor ao final do câmbio são mais de 1,80 m! A alavanca de marcha, ou melhor, as alavancas de marcha, são um caso à parte. Na verdade são quatro alavancas “esculpidas” para o carro, com bolas de sinuca na ponta. Uma faz primeira e ré, outra faz segunda e terceira, outra faz o overdrive e outra ainda levanta e abaixa a suspensão traseira, que é com airbags.

Os aros são originais de 1932, raiados e de 16 polegadas, com pneus faixa branca e calotas Cragar, que dão ao carro um charme a mais. O cardã que passa sob o assoalho tem uma capa com o nome do carro cortado no aço: Ford Model A 1929. A direção continuou inglesa (no lado direito) sendo que o setor faz o eixo sair para fora e aciona as rodas através de uma biela, bem ao estilo americano. Outra coisa que chama muita atenção no carro é a forma de dar a partida. Ela é feita por meio de um pedal de partida de uma moto Harley-Davidson 1942, instalado na lateral da carroceria.

Acionado pelo pé, igual a uma moto, o pedal dá a partida no motor monstro. Os faróis são de um Chevy, em gota, e deram um ar mais “rápido” à frente do carro, que foi mantida original, mudando tão somente a posição das molas, que saíram de cima do eixo para irem para os braços laterais, permitindo rebaixar mais a dianteira. A grade da frente é de fabricação local, a mesma empresa que fez todas as outras peças cortadas e usinadas do carro, mas o “shell” é também de um Chevy , tampando todo o radiador. Sobre a grade do radiador está o “Deat Proof”, o Pato Louco que apareceu em vários filmes, e teve sua maior aparição no filme do mesmo nome (À Prova de Morte, em português) dirigido por Tarantino, cujo Pato Raivoso aparece sobre o capô de um Chevy Nova.

Escape cascavel

Os escapes, seis de cada lado, são de aço inox, soldados em argolas como uma cobra, em homenagem à cidade natal do carro, e também imitando os escapes de motos customizadas. Uma das coisas mais legais é o marcador de combustível, que é externo por gravidade, feito com um garrafa de Jack Honney, cujo combustível sobe por uma espiral de cobre, como em um alambique. O espelho retrovisor está acoplado a um pequeno caça-mulata, também de época. A opção por deixar o carro no estilo rat foi simples.

“A beleza tinha que aparecer da estética geral do carro, do motor, das rodas, da frente longa, e não de uma pintura nova, até porque tirar uma pintura que demorou quase 80 anos para ficar linda e colocar algo brilhante, não iria deixar o carro mais bonito”, explica Augusto. Nos testes feitos no Autódromo de Cascavel, o carro andou muito bem. “O motor é muito forte para os padrões da época, e realmente é uma sensação única andar em um rat rod inteiramente construído em minha oficina, ao estilo americano, mas com a vontade e a alegria nossa”, finaliza o proprietário.

O post COBRA NAS PISTAS apareceu primeiro em Hot Rods.


COBRA NAS PISTAS publicado primeiro em https://blog.takao.com.br/

sexta-feira, 22 de maio de 2020

Wrangler Rubicon, o mais off-road do mundo já está no Brasil

O mais off-road dos off-rods fabricados no mundo, o Jeep Wrangler Rubicon, já está a venda no Brasil, mas seu preço é bem salgado, quase 420 mil reais. As vendas começaram na última semana de abril. Mas o carro já é conhecido pelos amantes de jeeps e off-road brasileiros, pois participou do Jeep Experiência Territory, realizao em oito cidades do Brasil no ano passado.

A iniciativa foi criada para que os consumidores pudessem experimentar e conhecer mais sobre a gama Jeep, além de se divertir com atividades para toda a família. A versão Wrangler Rubicon tem preço sugerido de R$ 419.990. 

Os clientes podem conhecer mais sobre o Jeep Wrangler Rubicon no hotsite https://ift.tt/3bOLp3q. Na mesma página, podem clicar em “Compre o Seu”, então preenchem um formulário e escolhem a concessionária Jeep mais próxima, que irá entrar em contato. No caso de quem mora na região de Curitiba, esta concessionária deve ser a Jeep Barigui.

Vale lembrar que o Rubicon é a representação máxima do legado e do DNA da marca Jeep. A versão chegou ao Wrangler desde o TJ (lançado em 1997) em homenagem à Rubicon Trail. A trilha da Califórnia, ao sul do Lake Tahoe, tem extensão de aproximadamente 35km e é considerada uma das pistas mais técnicas de condução off-road dos Estados Unidos e o Wrangler Rubicon encara o trajeto sem a necessidade de qualquer preparação, exatamente como sai da concessionária. Vale ressaltar que todo Wrangler já nasce com o selo Trail Rated que garante sua capacidade off-road, ao atender as exigências da Jeep em cinco quesitos: tração, distância do solo, articulação, manobrabilidade e capacidade de submersão.

Dessa forma, a versão Wrangler Rubicon é a mais capaz da família no uso off-road e traz como destaque o sistema 4×4 Rock-Trac com eixos Dana 44 de última geração e alto desempenho com relação reduzida de 4:1. Outros recursos exclusivos são bloqueio eletrônico dos diferenciais dianteiro e traseiro Tru-Lok, que bloqueiam e distribuem uniformemente a potência possibilitando tração impressionante; barra estabilizadora dianteira com desconexão eletrônica; suspensão 5 cm mais alta; pneus lameiros de 33 polegadas, que oferecem uma área de superfície maior do que os comuns para melhorar a tração e obter maior controle no off-road; além de proteção extra sob a carroceria para proteger do impacto com pedras.

O motor é 2.0 turbo totalmente novo e moderno com 272 cv e 40,7 kgfm de torque. Integra perfeitamente à transmissão automática de 8 marchas TorqueFlite, que permite que as trocas sejam ainda mais suaves e rápidas, aprimorando a aceleração e entregando melhor desempenho em trilhas off-road, além de mais suavidade no asfalto.

Com uma capacidade de reboque de mais de 1,5 tonelada, o Wrangler Rubicon se mostra capaz em todas as situações, inclusive em áreas inundadas com até 76 cm de altura. Os ângulos de ataque e saída, que são os melhores da categoria: 44 graus e 37 graus, respectivamente. O conteúdo tecnológico é outro destaque, como a central multimídia Uconnect com tela sensível ao toque de 8,4”. O modelo conta com navegação GPS própria e conectividade com os sistemas Apple Car Play e Android Auto. Outra exclusividade do Uconnect no Wrangler são as Off-Road Pages. Essas telas passam informações importantes como os graus de inclinação lateral e longitudinal do veículo, o modo de tração selecionado, o grau de esterço da direção, as coordenadas geográficas, altitude em relação ao nível do mar, entre outras.

O modelo possui ainda sensores frontais e traseiros, câmera de ré com linhas de grade dinâmicas e itens de alta tecnologia, como monitoramento de ponto cego e aviso de colisão frontal com alertas de frenagem ativa. A versão Rubicon, assim como as outras do Wrangler, conta ainda com para-brisa dobrável e portas removíveis para a configuração de escolha do cliente. Os faróis full LED do Rubicon, além de visual e estilo único, entregam maior visibilidade e segurança ao condutor.

O post Wrangler Rubicon, o mais off-road do mundo já está no Brasil apareceu primeiro em Carros e Motores.


Wrangler Rubicon, o mais off-road do mundo já está no Brasil publicado primeiro em https://www.redemassa.com.br/carros-e-motores/

quarta-feira, 20 de maio de 2020

Vendas de carros em época de COVID19 – Carro seminovo fica até 27% mais caro

A pandemia do novo coronavírus afetou toda a cadeia automotiva durante os últimos meses. A venda de carros, por exemplo, caiu 67,03% em abril, comparado a março.

No entanto, esta não foi a única mudança que atingiu o mercado de veículos. Veja o que aconteceu através dos estudo feito pela parceira KBB Brasil, consultoria especializada em precificação de carros, durante a crise da Covid-19.

De acordo com o levantamento, os veículos seminovos (com até dois anos de uso) estão se valorizando durante a quarentena.

Além disso, os zero-quilômetro, que embora tenham valores maiores no papel devido ao dólar estar quase R$ 6, na prática, com adição de todos os bônus e descontos, apresentam leve desvalorização.

A análise feita abrangeu a variação diária de preços no período de 14 de março a 30 de abril – ou seja, da última quinzena antes das medidas restritivas até o fim do primeiro mês de isolamento.

Foram coletadas informações de 22.440 versões de veículos zero-quilômetro e com até dois anos de uso, separados em dez categorias: Coupe, Furgão, Minibus, Hatchback, Minivan, Roadster, Sedan, SUV e Station Wagon.

Analisando o saldo total dos quatro segmentos mais emplacados do Brasil, pode-se observar uma tendência média de alta entre os modelos seminovos.

A categoria picapes registrou a maior variação frente as outras três, com 1,43% de alta no saldo total do período. O crescimento dos hatches, segmento que lidera o ranking de vendas nacional, foi o segundo maior com elevação de 0,76%.

Os SUVs registraram um crescimento mais tímido com 0,03% no final do período, enquanto o segmento de sedãs teve queda de 1,13% em seus valores. Ainda assim, na média, a precificação das categorias destes veículos indicou alta de 1,09%.

De acordo com a KBB Brasil, a “tendência de valorização pode ser explicada pelo possível movimento de consumidores que estavam preparados para adquirir carros 0 km, mas, com a crise, estão mais cautelosos com o orçamento. Logo, modelos seminovos, com maior apelo entre custo e benefício, tornam-se mais vantajosos”

Um dos exemplos de alta durante o período é o Ford Ka SE Plus 1.0 2018, que registrou um aumento de 10% em seu valor durante o último mês.

Além do modelo da Ford, o Chevrolet Onix Plus seminovo também registrou crescimento em seu valor durante o período, ficando impressionantes 27% mais caro na versão intermediária LTZ 1.0 Turbo com câmbio automático.

A KBB Brasil ainda afirma que os veículos com quatro anos ou mais de uso sofreram forte depreciação no período. Segundo eles, esses veículos “acabam sendo liquidados com maior depreciação para cumprir com obrigações de caixa.”

O destaque foi do segmento hatchback, que registrou crescimento de 5,39% no saldo total do período. A categoria picape veio logo em seguida, com valorização de 0,9%. Os SUVs registraram elevação mais contida, 0,09%, enquanto os sedãs, novamente, apresentaram queda de 1,13%.

O principal motivo para o aumento é o repasse da elevação de custos de produção durante a pandemia, segundo a KBB Brasil.

“Em relação aos modelos 0 km, a tendência é a de que os preços aumentem, pois grande parte da cadeia de fornecimento da indústria é cotada em dólar e a moeda americana está perto do patamar dos R$ 6. Observações preliminares já indicam forte acréscimo nos valores dos 0 km, já que será inevitável, neste momento, repassar a elevação dos custos de produção ao preço final”, analisou a KBB.

No entanto, pode-se observar também que três das quatro principais categorias vendidas no Brasil registraram desvalorização em seu valores especificamente no mês de abril.

De acordo com a KBB, tal desvalorização se deu nesse período porque “algumas montadoras e concessionárias conseguiram aplicar descontos em estoques adquiridos pré-crise, numa tentativa de manter as vendas aquecidas”.


Vendas de carros em época de COVID19 – Carro seminovo fica até 27% mais caro publicado primeiro em https://www.carrosemotores.blog.br/

CHEVY 1951: ANOS DE ESTRADA

Entusiasta de 72 anos possui picape Chevy 1951 com motor ZZ430 de 430 cavalos

Texto: Redação
Fotos: Divulgação

Bob Matranga, residente da Califórnia, Estados Unidos, é um entusiasta de 72 anos fanático por Hot Rods, sobretudo modelos da década de 1950. Seu primeiro carro, comprado aos 12 anos de idade, foi um Model A, mas Bob sempre quis ter uma camionete. Foi quando em 2003, o entusiasta achou essa Chevy 1951.

Com a Chevy nas mãos, Bob iniciou a modificação para dar algumas melhorias ao carro. Para começar, o modelo recebeu suspensão a ar da RideTech com molas QA1, pintura PPG em preto ‘smoking’ e rodas cromadas da Wheelsmith de aro 15’.

Sob o capô, o carro apresenta um motor ZZ430 de 430 cavalos de potência e 59.44 kgfm de torque. O bloco foi equipado com cabeçote Sanderson com carburador Holley 780 e foi acoplado a uma transmissão 4L60.

O interior foi trabalhado com couro preto e cinza e recebeu assentos Glide Engineering, ar condicionado Vintage Air e sistema de som com amplificadores Polk.

O post CHEVY 1951: ANOS DE ESTRADA apareceu primeiro em Hot Rods.


CHEVY 1951: ANOS DE ESTRADA publicado primeiro em https://blog.takao.com.br/

sexta-feira, 15 de maio de 2020

Fábricas de automóveis do Paraná retomam a produção em ritmo muito lento

As fábricas de automóveis do Paraná já estão voltando a produção. Renault e Volkswagen, ambas localizadas em São José dos Pinhais, Região Metropolitana de Curitiba, já começam a restabelecer a retomada na fabricação de veículos, mas em um ritmo bem lento, pois as vendas caíram 90% em abril e o mesmo deve ocorrer em maio. Mais da metade dos concessionários no Brasil ainda estão fechados, principalmente em grandes centros consumidores como São Paulo e Rio de Janeiro. As fábricas dizem que a retomada a normalidade sempre é demorada e que não irão produzir carros para estocar em seus pátios. E também dependem da cadeia de fornecedores, que também começa a voltar, além de muitos insumos que são importados, uma grande parte da China.

A Renault foi a primeira fábrica de automóveis no Brasil a voltar as atividades de produção em suas unidades de São José dos Pinhais, depois da quarentena. A retomada foi no dia 4 de maio em três turnos, pois ainda não havia um acordo com o Sindicato dos Metalúrgicos para a redução de jornada.

Esta retomada está sendo feita respeitando todos os protocolos de segurança do Ministério da Saúde e também os adotados em outras unidades da Renault que já voltaram ao trabalho na França, desde o transporte dos colaboradores até os equipamentos de proteção na linha de produção.

Em assembleia realizada pelo Sindicato, foi aprovada a adoção da redução de jornada para os colaboradores da produção das quatro fábricas do Complexo Ayrton Senna, na Região Metropolitana de Curitiba.

A redução de jornada pode chegar a 70%, conforme a necessidade de cada fábrica e linha de produção e tem um prazo de 30 dias a partir de 18 de maio, podendo ser prorrogada por mais 30 dias.

A empresa completará o valor pago pelo governo, garantindo 100% do salário líquido para todos os colaboradores.

Para adequar a produção à demanda de mercado, outra medida adotada é a não renovação e a antecipação do encerramento dos contratos por tempo determinado de 300 colaboradores, com o pagamento de 100% do período faltante para o encerramento do contrato na rescisão, ou seja, o dobro do que prevê a lei. Extensão de plano médico por 3 meses para o titular e dependentes. Disponibilidade de um programa de orientação para a recolocação no mercado de trabalho, por meio de um serviço especializado. E a possibilidade de participar de um banco de talentos para futuros processos seletivos da Renault.

Volkswagen

Para a retomada da produção na Volkswagen do Brasil em sua fábrica localizada em São José dos Pinhais, no estado do Paraná, onde é produzido o SUV T-Cross além de modelos da Audi, a saúde e segurança de seus empregados é prioridade absoluta. A fábrica reinicia suas atividades no dia 18 de maio. As demais unidades fabris da empresa localizadas no estado de São Paulo – São Bernardo do Campo, Taubaté e São Carlos – têm previsão para retornarem à operação no final de maio.

As medidas de higiene e segurança para proteger a saúde dos empregados foram significativamente expandidas e baseadas nas experiências das fábricas do Grupo VW na China e Alemanha, em conformidade também com os protocolos internacionais e também alinhadas às determinações do governo. A VW de São José dos Pinhais começará o retorno às atividades de forma gradual. A primeira linha de produção a ser retomada será a do SUV T-Cross. Serão dois turnos em ritmo mais lento, com os empregados respeitando o distanciamento social recomendado, e com a curva de aceleração visando atender a demanda do mercado.

O post Fábricas de automóveis do Paraná retomam a produção em ritmo muito lento apareceu primeiro em Carros e Motores.


Fábricas de automóveis do Paraná retomam a produção em ritmo muito lento publicado primeiro em https://www.redemassa.com.br/carros-e-motores/

quarta-feira, 13 de maio de 2020

CHEVY COUPE 1937: BEST ROD 2015

Conheça o Chevy Coupe 1937 venceu o mais disputado premio do Grand National Roadster Show de 2015

Texto: Redação
Fotos: Divulgação

O Grand National Roadster Show é um evento onde diversos carros são premiados em diversas categorias. Um dos prêmios mais importante, talvez o mais disputado, é o Best Rod e o vencedor da edição do ano passado foi esse Chevy Coupe 1937.

O carro pertence ao casal Diane e Chuck Rowe e apesar do design impecável, o maior tesouro do Hot está sob o capô. O motor Chevy V8 495 ci foi equipado com radiador Steve Long, alternador Powermaster, válvulas Chevrolet/McLaren, blower e o sistema de injeção de combustível foi modernizado. Como resultado, o carro produz nada menos do que 927 cavalos de potência e 96.77 kgfm de torque. O bloco está acoplado a uma transmissão Mike Long G-Force de seis velocidades.

A modificação ainda inclui sistema de freios Wilwood, rodas Billet Specialties de aro 17’ na frente e 20’ atrás e o interior feito pela Pro Auto Interiors com inspiração no Corvette 1962.

Ansiosos para saber quem será o Best Rod de 2016? Então vamos ficar de olho.

O post CHEVY COUPE 1937: BEST ROD 2015 apareceu primeiro em Hot Rods.


CHEVY COUPE 1937: BEST ROD 2015 publicado primeiro em https://blog.takao.com.br/

quarta-feira, 6 de maio de 2020

Conheça a maior coleção de Bugatti do mundo neste vídeo

Houve uma época em que o automóvel não era apenas um meio de transporte. Um passeio de automóvel constituía um prazer incomparável! Havia poucos automóveis e eram todos diferentes, qual deles o mais belo… Como se pensava que mecanicamente já se tinha descoberto tudo (ou quase tudo), todas as atenções dos construtores se concentravam no aperfeiçoamento e no design das suas máquinas. Esta época ocorreu durante o breve período de paz entre as duas grandes guerras e o seu mais genuíno representante foi a Bugatti. E a maior coleção destes carros, do mundo, está na Cidade do Automóvel, no interior da França. Um lugar conhecido como o Luvre do Automóvel.

Quem é aficcionado por automóveis certamente vai adorar conhecer este museu, também conhecido como Cité de l’Automobile em Mulhouse, França. O local ocupa mais de 25.000 m², contendo mais de 400 modelos históricos e recebe mensalmente milhares de visitantes ávidos por conhecer melhor a história do automóvel.

A história do maior museu de automóveis do mundo é no mínimo curiosa, após o término da 2ª Guerra Mundial, dois irmãos Fritz e Hans Schlumpf , ambos empresários textêis, ricos, bem sucedidos com os negócios em pleno vapor e com uma paixão incomensurável por automóveis, começam a colecionar automóveis.

Em 1967 os irmãos tinham cerca de  105 Bugattis em sua coleção. A consequência de tantas extravagâncias  não teve um final feliz, no final de 1960 a empresa começou a entrar em crise, os funcionários começaram a se rebelar reinvidicando aumento de salários, e diante das notícias de que os irmãos  Schlumpf gastavam fortunas na coleção de carros, a situação foi se agravando e  os irmãos  Schlumpf  foram obrigados a declarar falência.

A Cité de l’Automobile abriga a maior coleção Bugatti do mundo, prestando homenagem à marca francesa de automóveis, abrindo excepcionalmente suas portas aos carros recentes e contemporâneos produzidos na fábrica de Molsheim, incluindo o Modelo Veyron, a fim de permitir um diálogo livre entre eles e as principais peças da coleção do museu, como um coupé Napoléon Bugatti ‘Royale’, um raro Bugatti Type 57 S ‘Atalante’, um Type 32 ‘Tank’, um Grande Prêmio do Tipo 51 e o muito raro carro de corrida do Tipo 251.

A maior atração do museu é a coleção única de Bugatti. São 150 exemplares raríssimos. Entre eles, os automóveis mais valiosos do mundo, como dois Bugatti Royale. Ettore Bugatti, italiano radicado na Alsácia, região da França onde fica o museu, foi um dos pioneiros da indústria automobilística, eternizado como um dos mais inovadores.

A série Royale, com dois exemplares no museu, merece um capitulo a parte. Com apenas seis unidades produzidas, destinava-se às famílias reais europeias.

Na verdade, Bugatti sonhava desde há muito tempo construir um automóvel de um luxo incomparável e este modelo tornou-se o auge dessa ambição. Onze carroçarias diferentes foram concebidas para dois chassis extraordinariamente longos (4,30m e 4,57m) com um motor fabuloso de 12793 cm3 e 8 cilindros em linha e cerca de 300 cv, capaz de andar a mais de 200 Km/hora!

Todas as características mecânicas que fizeram o sucesso dos anteriores Bugatti se encontram no Royale mas levados a um grau de perfeccionismo verdadeiramente extraordinário. Nenhum órgão, nenhuma peça foi aplicada em estado bruto; tudo foi maquinado, trabalhado e polido à mão. Nunca um automóvel foi executado com tamanho esmero. Nem um tal Rolls Royce… Tudo isto obrigou Bugatti a anunciar um preço sem equivalente que se destinaria a uma clientela verdadeiramente royale!

Custando três vezes mais que o Rolls-Royce, a Royale foi um fracasso comercial. Um dos modelos expostos em Mulhouse acabou se tornando o carro pessoal de Bugatti.

Os carros são apresentados em ordem cronológica, destacando o pensamento e o trabalho de cinco figuras na história da marca automobilística francesa: Ettore Bugatti , o fundador, que herdou as habilidades artísticas de seu pai, Carlo Bugatti , e que se beneficiou da criatividade de seu irmão, o escultor Rembrandt Bugatti . E então, Jean Bugatti , o filho mais velho de Ettore Bugatti, que teria 110 anos. Sua personalidade, audácia e visão futurista tornaram-se parte integrante da identidade Bugatti. Sob sua administração, Bugatti produziu carros de alto desempenho, inovadores em design e aparência, até sua morte repentina, pouco antes da Segunda Guerra Mundial. 

Desde 1998, a Bugatti recuperou seu merecido status como um dos principais nomes do mundo na indústria automobilística, graças em particular à abordagem visionária de Ferdinand Piëch, um dos donos do Grupo Volkswagen.

O museu também tem uma riquíssima coleção de Mercedes-Benz, Rolls-Royce, Ferrari e muitas outras marcas de prestígio, desde os modelos pioneiros do final do século 19 até os dias de hoje.

Um grande salão de 17.000 m², equipado com 800 postes de luz idênticos aos da ponte Alexandre III em Paris, conta a história do automóvel de 1878 até os dias atuais, graças a 243 carros que marcaram sua época. Os carros são organizados por grandes períodos cronológicos: 

Panhards, Peugeot, De Dion e Benz cobrem um período que vai de 1878 a 1918. Naquela época, a arquitetura dos veículos Panhard definia o essencial disso.

Os “clássicos” iniciam uma segunda fase (1918-1938) simbolizada pela fusão de dois poderosos fabricantes: Mercedes e Benz. Com esta fusão começa a era dos “super carros” caracterizados por dimensões e poder extraordinários. A introdução em série da tração dianteira pela Citroën em 1934 foi a grande inovação técnica da época. 

Os “modernos”  após 1945 são marcados pelo aparecimento de carros leves e populares. Os fabricantes abandonam os projetos de veículos caros ou “burgueses” em favor da construção de carros que consomem pouco combustível. Esta produção foi possibilitada em particular pela prática do taylorismo.A coleção apresenta modelos esportivos excepcionais  , como um carro de corrida de dois lugares Panhard-Levassor de 1908, um Mercedes W125 de 1937, um Maserati 250F de 1957 ou até um Lotus tipo 33 de 1963. Com sua revolucionária aerodinâmica, o famoso Bugatti tipo 32 de 1923 é o único sobrevivente do circuito de Tours. Ele ainda tem seu mecanismo original. 

O post Conheça a maior coleção de Bugatti do mundo neste vídeo apareceu primeiro em Carros e Motores.


Conheça a maior coleção de Bugatti do mundo neste vídeo publicado primeiro em https://www.redemassa.com.br/carros-e-motores/

Lei dos faróis: Farol apagado de dia continuará rendendo multa na maior parte das rodovias

Projeto de lei , que entra em vigor nos próximos meses, obriga uso dos faróis em rodovias de pista simples, que são 85% das vias brasilei...