Entusiasta vendeu seu Camaro 1968 e encontrou nesse Catalina 1963 o substituto perfeito
Texto: Redação
Fotos: Divulgação
Você é apaixonado por carros e sabe que às vezes vender o seu veículo pode ser uma decisão bem difícil, principalmente se for um hot rod com muitos horas de trabalho e dedicação. John Mead passou por essa situação com seu Camaro 1968. O entusiasta recebeu uma oferta irrecusável pelo carro e acabou vendendo. A solução para a dor da perda foi procurar um substituto, nem melhor e nem pior, apenas diferente.
O carro escolhido foi esse Pontiac Catalina 1963, que John encontrou a venda em um leilão. O bólido já possuía algumas modificações e o entusiasta teve pouco trabalho de restauração. Na verdade, John precisou “apenas” dar a sua cara para o carro, o que não significa pouca coisa, pois é um entusiasta fanático por hot rods.
A modificação começa com uma pintura em PPG em um belo tom de vermelho. O interior foi mantido completamente original, porém o motor, que havia sido modificado, precisou de um novo cuidado da Action Auto Works. O bloco Chevy 427 ci recebeu novos pistões TRW e teve seu cabeçote personalizado. A modificação ainda incluiu um jogo de rodas de aço e pneus slick M&H Racemaster Vintage.
Não conhecemos o antigo Camaro de John Mead, mas o seu Pontiac é bem estiloso, não?
Apresentado há um ano para o mundo em um grande evento em San Franciso, nos Estados Unidos, o Audi E-Tron chega ao Brasil para ser vendido em concessionárias da marca em algumas cidades escolhidas. Alguns exemplares do carro já rodam pelo Brasil há algum tempo. Agora, este SUV elétrico de porte grande chega para começar um novo capítulo nos 25 anos de história da Audi no Brasil.
O SUV Audi e-tron, primeiro veículo 100% elétrico da marca e totalmente livre de emissões, chega ao mercado brasileiro a partir de abril como o personagem principal da estratégia de sustentabilidade da empresa, cujo compromisso é ser neutra em carbono até 2050. O E-Tron é fabricado em Bruxelas, na Bélgica.
O E-Tron já está disponível em concessionárias que possuem a bandeira e-tron, com preço público sugerido a partir de R$499.990,00, com 4 anos de garantia no veículo e 8 anos nas baterias. Durante o período de lançamento, existem condições exclusivas: preço especial de R$459.990,00, 4 anos de manutenção inclusos e valorização de R$15.000,00 na troca do usado.
Motores elétricos e nova tração quattro
Chega ao Brasil com uma das construções mais impactantes da marca. Montado sobre a plataforma MEB, o novo modelo é equipado com dois motores elétricos realmente silenciosos, que combinam para uma potência total de 408 cv com 664 Nm de torque – as forças são distribuídas em 135 kW de potência na frente e 165 kW de potência no motor traseiro. Por ter torque instantâneo, completa 0-100 km/h em 5,7 segundos, com velocidade máxima limitada eletronicamente em 200 km/h.
Uma nova geração da tração quattro – a tração elétrica nas quatro rodas – garante excelência em aderência e dinâmica em qualquer tipo de terreno. O modelo regula a distribuição ideal de torques de acionamento entre os dois eixos em uma fração de segundo. Na maioria dos casos, o SUV usa principalmente seu motor elétrico traseiro para obter a mais alta eficiência. Se o motorista exigir mais energia, a tração elétrica nas quatro rodas redistribui o torque conforme necessário para o eixo dianteiro.
Além disso, com o Audi drive select o motorista pode variar as características de direção entre sete perfis: Auto, Comfort, Efficiency, Offroad, Dynamic, Allroad e Individual. No modo Dynamic, a tração privilegia a esportividade ao dar maior preferência de torque para o eixo traseiro, enquanto nos outros modos a distribuição é mais equilibrada entre ambos os eixos.
Baterias e sistemas de recuperação
O sistema de baterias de íons de lítio pesa cerca de 700 kg e é composto por 36 módulos de alumínio, que deixam o centro de gravidade do Audi e-tron semelhante ao de um sedan. O veículo possui autonomia de até 436 quilômetros, ideal para percorrer longos trajetos, e pode recarregar de diversas formas.
Uma delas é por meio de redes externas. Basta plugar o veículo em uma tomada, desde uma simples 110V até as de alta tensão, para iniciar a recarga, cujo tempo varia de acordo com a potência elétrica disponível. Em estações de recarga ultra rápida de 150 kW, por exemplo, é possível carregar até 80% da bateria em 30 minutos.
Na maioria dos casos, os consumidores optam por carregar o veículo elétrico durante a noite, como os smartphones, em sua própria casa.
Além da recarga em redes externas, o SUV pode recuperar a energia de outras duas maneiras: simplesmente ao tirar o pé do acelerador ou quando o pedal de freio é acionado. Durante mais de 90% de todas as desacelerações, o e-tron recupera a energia exclusivamente por meio de seus motores elétricos.
Um fato totalmente novo é que o motorista pode selecionar o grau de recuperação de energia em três níveis utilizando as aletas localizadas atrás do volante, que lembram os tradicionais shift-paddles. No nível 0, o Audi e-tron não recupera energia quando o motorista solta o pedal do acelerador. No nível 1, de desaceleração mínima, e no nível 2, de alta desaceleração, os motores elétricos geram torque de freio regenerativo, fazendo com que o SUV elétrico reduza a velocidade notavelmente enquanto produz eletricidade – o motorista pode desacelerar e acelerar usando apenas o pedal do acelerador, criando a sensação de pedal único. Em baixas velocidades, praticamente não há necessidade de usar o pedal do freio.
Retrovisores virtuais: aerodinâmica e esportividade
A aerodinâmica inteligentemente projetada também contribui bastante na eficiência. Um dos destaques são os retrovisores externos virtuais – uma novidade mundial em modelos de produção em série. Quando equipado com esta tecnologia inovadora, o Audi e-tron alcança um coeficiente de arrasto de 0,27, melhor resultado no segmento de SUV, aumentando muito sua eficiência e contribuindo para sua autonomia.
Os retrovisores virtuais não apenas reduzem o arrasto, mas também levam a digitalização do veículo a um nível totalmente novo. O equipamento conta com uma câmera, onde as imagens são processadas digitalmente e exibidas nos monitores internos laterais de 7 polegadas com tecnologia OLED de 1.280 x 800 pixels, cujo brilho se ajusta automaticamente.
Outras soluções aerodinâmicas também foram adotadas, como a suspensão a ar, que se ajustam individualmente às condições da estrada.
Toda essa eficiência aerodinâmica resulta em um silêncio que merece atenção especial. Os únicos sons perceptíveis são do rolamento dos pneus na superfície e do suave funcionamento dos motores elétricos. O conforto acústico é um dos pontos fortes de todos os modelos Audi e o e-tron aumenta ainda mais essa experiência.
Direção eletrizante e dimensões
A sensação de dirigir o Audi e-tron é de muita esportividade e excelente dinâmica. Um fator-chave para isso é a posição baixa e central na qual o sistema de baterias é instalado: entre os eixos, na forma de um bloco plano e largo, e abaixo do habitáculo reservado aos passageiros.
Dependendo do modo de direção selecionado no Audi drive select, o sistema também influencia a suspensão padrão com amortecedores adaptáveis. Como resultado, existe uma grande diferença entre conforto para rodar suavemente ou escolher uma dirigibilidade mais esportiva.
O Audi e-tron tem amplo espaço para cinco ocupantes e bagagens. Como o veículo elétrico não possui o eixo cardã, na parte traseira não há mais o túnel central, o que oferece um ganho de espaço incrível para o passageiro no assento central do banco de trás.
A capacidade de bagagem é de 600 litros e, com o banco traseiro rebatido, o espaço aumenta para 1.725 litros. A ausência de um motor tradicional na parte frontal dá lugar a um compartimento que acomoda o kit de ferramentas do veículo e o cabo do carregador.
Dentro do veículo, o design incorpora desempenho, inteligência e leveza. Os assentos possuem costura que lembra placas de um circuito elétrico, com ajuste de lombar e com memória para o motorista. A área do motorista foi projetada para que os dois grandes displays do MMI Touch, de 10,1 e 8,6 polegadas, com retorno tátil e sonoro, sejam levemente direcionados para o condutor.
No visor superior, o motorista controla informações, entretenimento, navegação e configurações do e-tron – onde eles podem ativar um timer de carregamento ou especificar o tipo de regeneração, por exemplo. Na parte inferior, o motorista gerencia a entrada de texto, as funções de conforto e o ar-condicionado com o pulso apoiado confortavelmente no seletor de modo de direção.
Versões, preços e opcionais
O Audi e-tron será comercializado em duas versões recheadas de equipamentos de série. A versão Performance traz dentre os itens de conforto bancos dianteiros elétricos em couro com ajuste lombar e memória para o motorista, ar-condicionado de 4 zonas, teto solar elétrico panorâmico Open Sky, volante com ajuste elétrico de altura, projeção do logotipo e-tron em todas as portas e luzes internas personalizáveis com 30 opções.
A versão topo de linha é a Performance Black, que agrega no interior bancos dianteiros esportivos em Alcântara, acabamentos na cor cinza volcano e teto interior na cor preta. No exterior, incorpora o kit S line com soleiras em alumínio e iluminadas, capa do retrovisor externo na cor preta, frisos decorativos em High Gloss Black e pinças de freio laranja. De série nessa versão há também o sistema de som Bang & Olufsen 3D, com 16 alto falantes.
Na Performance Black, além dos opcionais de pintura metálica e Pacote Tecnológico, os clientes podem acrescentar os retrovisores virtuais, faróis full LED Matrix HD com luz de direção dinâmica e o Audi Side Assist.
As rodas em ambas as versões são de 21 polegadas, mas na Performance Black o desenho é exclusivo.
Estratégia de eletrificação e infraestrutura de recarga
A Audi anunciou investimento de R$ 10 milhões em infraestrutura de recarga de veículos elétricos para instalação de 200 pontos até 2022. O objetivo é instalar os pontos em shoppings, academias, hotéis, clubes e restaurantes, ou seja, localidades que o cliente frequenta e pode deixar o veículo carregando enquanto realiza outra atividade.
Além da infraestrutura oferecida pela Audi do Brasil, a marca também se aliou à Porsche, Volkswagen e EDP para instalar 30 estações de recarga ultra rápida localizadas em estradas e rodovias pelo território brasileiro. Serão 29 estações de 150 kW e uma unidade de 350 kW.
Concessionárias e-tron
Os 14 Audi Centers habilitados estão localizados em Belo Horizonte, Brasília, Campo Grande, Curitiba, Londrina, Florianópolis, Porto Alegre, Recife, Rio de Janeiro, Vitória, e São Paulo.
Com mecânica V8 de Mustang, Ford 46 ganha injeção eletrônica e 380 cv para “tatuar” história de entusiasta
Texto: Bruno Bocchini
Fotos: Ricardo Kruppa
Não há dúvida. Boa parte dos entusiastas revive memórias da infância e adolescência junto ao carro dos sonhos. Julio Luiz Baffini, 54 anos, empresário de São Paulo, carrega lirismo ao lembrar sobre sua relação com o segmento automotivo e, claro, com o Ford Coupé 1946. Aos 13 anos, enquanto boa parte dos amigos ainda brincava nas ruas, Julio decidia integrar o trabalho em uma oficina mecânica e, durante oito anos, alimentou um ideal: conquistar um clássico com mecânica V8.
“Alguns têm a sorte de descobrir cedo o que gostam de fazer, aos 13 anos fui mecânico e nos primeiros três anos de trabalho só mexia com modelos Dodge Charger, Dart e alguns Ford Maverick. Nesse período a filosofia V8 cravou no meu sangue”, garante Julio. O trabalho precoce “enganou” o destino de Julio. Ele seguiu outros rumos profissionais e, 37 anos depois, surgia o presente de aniversário em comemoração aos 50 anos. “A vida me levou para outro caminho, mas com o tempo veio a estabilidade e consegui finalmente me dar de presente esse clássico. Achei que poderia ter o projeto pronto em dois anos, mas aí surgiram os problemas”, comenta.
Julio procurou o profissional Norberto Jensen, proprietário da conceituada oficina Hot & Customs, de São Paulo, para iniciar as discussões sobre um provável projeto a ser desenhado. “Pesquisei alguns modelos para restaurar com base em fotos de hots americanos. Consegui achar esse 46 em Campinas com a documentação em dia. Mas aí veio a grande besteira, uma vez que não optei pelo serviço do Norberto e levei o projeto para outra oficina, mais perto da minha casa. Nesse ponto começou meu martírio e a transformação de um sonho em pesadelo”, define Julio. Durante quatro anos o Ford Coupé 46 recebeu serviços que equivaliam a um ano de trabalho. O carro estava desmontado e, além do custo, mais gastos surgiram para dar continuidade ao processo de restauração. “Não tirei o carro dessa oficina antes porque ele estava desmontado. Assim que o arrependimento bateu e o carro foi remontado, não tive dúvida e levei para o Norberto”, conta.
Resgatando
O estímulO Julio confessa quase ter desistido de restaurar o Ford, mas assim que reforçou as conversas com Norberto o trabalho emplacou. A ideia, desde o início, era colocar mecânica V8 moderna para, segundo o proprietário, conseguir rodar no dia a dia com tranquilidade – sem surpresas ruins. “Busquei muitas referências em revistas especializadas, inclusive na hot rods, e também no programa de TV Overhaulin’.
Minha proposta era ter um clássico confiável, que não quebrasse”, pontua. Para Norberto o maior problema ao iniciar o trabalho cercava a “herança” de um mau trabalho executado anteriormente. “Esse projeto foi iniciado em outra oficina, o que praticamente dobrou nosso trabalho, pois não tivemos que apenas dar andamento, mas sim conferir e refazer muitos serviços para se adequar ao nosso padrão de qualidade”, explica. Julio já mantinha a imagem e os detalhes do projeto esboçados na memória – fato que colaborou diretamente para a condução do trabalho.
“O fato do Julio saber exatamente o que queria nos ajudou muito a ter uma linha de projeto realista. Tivemos carta branca para resolvermos qualquer dúvida ou problema encontrado, mas tínhamos o prazer de compartilhar com o Julio, pois ele acompanhou tudo de perto”, diz Norberto.
JUCA BALA SAINDO DA “RATOEIRA”
A proposta era consolidar mecânica V8 do modelo Mustang, o bloco 351 Boss, com sistema moderno de alimentação. Para isso, a Hot & Customs integrou na receita uma injeção eletrônica PRT e sistema de gerenciamento FuelTech 350. A “brincadeira” geraria 380 cavalos ao Ford Coupé, uma relação de agressividade e, ao mesmo tempo, fiel ao estilo que Julio queria.
“Nós optamos ainda por freio a disco nas quatro rodas, chassi e suspensão de Landau. O câmbio é original de Mustang, manual com quatro marchas, mas talvez seja a única coisa que não me agrada. Quanto à estética, está do jeito que eu planejava”, lembra Julio. A aquisição das rodas Foose Fishtail C-500 para o Ford Coupé teve um capítulo próprio. Ao assistir ao programa televisivo do Chip Foose, Julio viu que a empresa do designer também fabricava rodas e, sendo assim, decidiu optar por um jogo especial.
“Consegui o contato da empresa Foose pelo site e, após alguns e-mails, com meu inglês básico, fiz o pedido e paguei antecipadamente. O prazo para entrega era de seis semanas, mas, para minha surpresa, em quatro semanas as rodas do meu sonho estavam no aeroporto de São Paulo”, lembra. Para Norberto, o Ford incorporou a personalidade de Julio e, assim, se tornou mais um “desenho para gente nunca um é igual ao outro. Aí está o grande segredo dos hots, a personalização.
Você nunca encontra dois modelos idênticos do mesmo ano e marca em um evento. Cada hot é único e ele incorpora a personalidade do proprietário. Com o Ford também foi assim”, conclui. Apelidado de Juca Bala – em referência ao desenho “Motormouse and Autocat” e ao apelido que o irmão de Julio atribuiu a ele – o Ford Coupé 1946 ainda carrega tecnologia de ponta, com central multimídia, câmera de ré e navegador GPS. Um clássico, no mínimo, “enjoado”.
Nivus é o novo SUV da Volkswagen fabricado no Brasil e que será lançado no final deste primeiro semestre. Sabe-se que será maior que o T-Cross mas que poderá custar menos. A plataforma é a mesma, a MQB. As informações sobre o novo carro ainda são poucas.
Depois do T-Cross no Brasil, a Volkswagen desenvolveu o seu primeiro SUV Coupé. Mas pode ser chamado de New Urban Coupé, Crossover, SUV coupé, Carro-design, o Nivus é um pouco de tudo.
Com lançamento marcado ainda para o primeiro semestre deste ano, o Nivus, foi um projeto desenvolvido, originalmente, pela Volkswagen Brasil.
No início foi pensado apenas para o mercado brasileiro, mas o projeto rapidamente ganhou âmbito maior, passando a ser encarado, não apenas como um produto para consumo exclusivamente interno, mas, sim, destinado a outros mercados sul-americanos.
Entretanto e até hoje sem qualquer representante no sub-segmento dos SUV coupe, que tem procura crescente na Europa, a Volkswagen repensou o projeto e decidiu que o Nivus marcará presença, igualmente, no Velho Continente.
Concebido para se posicionar acima do T-Cross e abaixo do Tiguan, com os quais compartilha a plataforma modular MQB, ainda que enveredando por um visual claramente diferenciador.
No Nivus, desempenho e eficiência energética são itens de série. Seu motor é o consagrado 200 TSI de três cilindros, flexfuel e com injeção direta de combustível. Este propulsor entrega até 128 cv de potência máxima e 20,4 m.kgf de torque, quando abastecido com etanol. A transmissão é automática de seis marchas, que combina conforto e baixo consumo. Esse conjunto mecânico é o mesmo que atualmente faz muito sucesso entre os clientes de Polo, Virtus e T‑Cross.
Para ser vendido na Europa, a Volkswagen irá repensar esta motorização. Lá, o lançamento está previsto para 2021.
O Nivus será fabricado na planta Anchieta, em São Bernardo do Campo (SP). Seguindo a receita de sucesso dos modelos Polo, Virtus e T‑Cross, o Nivus foi desenvolvido totalmente pela equipe de designers e engenheiros da Volkswagen América do Sul. E mais: ele será o primeiro modelo desenvolvido localmente e que será também produzido e comercializado no mercado europeu.
O Nivus exibe um desenho marcante, com amplo destaque para a queda suave da coluna ‘C’, uma característica típica dos cupês e que eleva a natural esportividade do modelo. Sua personalidade ganha argumentos ainda mais marcantes com os faróis e as lanternas em LED, além do DRL totalmente em LED, com uma assinatura visual inédita nos modelos Volkswagen. As novas rodas de liga leve de 17 polegadas completam o pacote visual exclusivo.
O novo sistema de infotainment, totalmente desenvolvido no Brasil, tem nome e sobrenome: VW Play. Ele traz uma nova tela de altíssima definição e diversas funcionalidades que estabelecerão um novo patamar em termos de conectividade no mercado brasileiro.
Graças à Estratégia Modular MQB, o Nivus oferece espaço interno ideal para levar com total conforto os cinco ocupantes. O balanço traseiro mais pronunciado permite oferecer também um excelente porta-malas, com capacidade para até 415 litros –um dos maiores entre os modelos compactos, tanto no segmento de hatches quanto no de SUVs.
Com relação a tecnologia, o Nivus será responsável por estrear novos recursos de segurança e conforto no segmento de compactos, alguns itens disponíveis somente em segmentos superiores. Um deles é o ACC (Adaptive Cruise Control), que permite ao motorista ajustar a velocidade e a distância que deseja trafegar em relação ao veículo à frente.
O pacote de segurança traz ainda o Front Assist, sistema que, por meio de radar e sensores, monitora o tráfego e alerta o motorista, de forma sonora e visual, para evitar colisões. Outro diferencial do Nivus é o conjunto de faróis e lanternas de LED, exclusivos nesta classe de veículo no mercado. Ele traz uma identidade visual completamente nova, adotada pela primeira vez em um modelo Volkswagen.
Pela primeira vez no país a Ram 2500 conta com uma série especial para oferecer uma dose extra de exclusividade, a Night Edition. O principal destaque é o acabamento escuro nas peças que habitualmente são cromadas. Com isso, a marca Ram se aproxima ainda mais de seus fiéis clientes, que bem podem ser chamados de fãs. Afinal, poucos são os donos de Ram 2500 que não a personalizam.
O design imponente da picape inteiramente renovada há pouco ficou mais agressivo, com faróis e lanternas com máscara negra, grade com desenho exclusivo em preto brilhante e rodas com novo estilo, capas dos retrovisores e estribos com pintura preta. Para completar o visual diferenciado, os para-choques e as maçanetas receberam a mesma cor da carroceria. O tema “all-black se repete na cabine, com o forro de teto e os revestimentos da coluna pretos.
Marcando a estreia da linha 2020, a Ram 2500 Night Edition é uma opção da versão Laramie e, portanto, compartilha da mesma imensa lista de equipamentos. Vários deles estrearam recentemente no modelo 2019 da picape para reforçar o nível de tecnologia. Seja no infotenimento, a exemplo da central multimídia Uconnect 4C NAV com tela de 12 polegadas e sistema de som com cancelamento de ruídos externos, ou na segurança: alerta de tráfego traseiro cruzado, monitoramento de pontos cegos e câmeras 360° e de caçamba.
Até a mecânica ficou mais tecnológica com a grade dianteira com aletas ativas, que se movimentam automaticamente para reduzir o arrasto aerodinâmico sempre que possível e, assim, diminuir o consumo de combustível. Sem falar do próprio motor turbo diesel de seis cilindros em linha da Cummins, que ganhou inúmeras inovações. Além de ficar 28 kg mais leve, a “usina de força” de 6,7 litros passou a render mais 35 cv de potência e 6,7 kgfm de torque, atingindo 365 cv e 110,7 kgfm.
Novos itens
Um equipamento inédito que entrou na linha 2020 da Ram 2500 é o degrau retrátil no canto traseiro esquerdo da picape. A peça fica alojada abaixo do para-choque e facilita o acesso à caçamba. A outra novidade é a roda de liga leve com novo desenho, mais elegante.
O cliente da Night Edition tem à disposição uma pintura exclusiva no catálogo da marca Ram, a Vermelho Delmonic, perolizada, além das cores Preto Diamond (perolizada) e Granito Crystal (metálica), um tom de cinza escuro. Limitada inicialmente a apenas 100 unidades, a Ram 2500 Night Edition tem preço sugerido de R$ 326.990, R$ 5 mil a mais do que os R$ 321.990 da Laramie.
Mustang Mach 1969 é restaurado e preparado por brasileiro que faz muito sucesso também entre os gringos…
Texto: Vitor Giglio Fotos: Ricardo Kruppa
“Lucky” Luciano Lacerda já é familiar para os leitores de Hot Rods. Brasileiro de Veranópolis (RS), Luciano levou seu conhecimento e paixão pela customização automotiva para Phoenix, no Arizona, Estados Unidos, há 23 anos.
Luciano é o responsável por alguns dos mais ousados e inusitados projetos que publicamos em nossas páginas nos últimos anos. Uma dessas personalizações inesquecíveis é uma picape GMC 1957 Stepside, publicada na edição de número 123. Esta GMC pertencia ao norte-americano Joe Witte, um importante cliente de Luciano.
E, para nossa sorte, esta dupla voltou a trabalhar junta. Luciano e Joe Witte são os protagonistas da história deste Mustang March 1 1969, veículo que a equipe de Hot Rods conheceu pessoalmente, em visita à garagem de Luciano nos Estados Unidos.
“O Joe, desta vez, me pediu um carro que fosse o mais próximo possível de um original, então este foi o mote do nosso trabalho”, conta Luciano.
Pechincha
Joe adquiriu este Mustang há quase três décadas, mais especificamente em meados dos anos 80. Ele e um colega andavam pela região do Kansas e, à época, Joe teve de desembolsar 1.600 dólares para se tornar proprietário do muscle. “À primeira vista o carro parecia em ótimo estado, mas na verdade ele já tinha sido pintado pelo menos umas quatro vezes”, conta Joe.
Quando decidiu finalmente dar uma nova cara ao modelo, Joe procurou Luciano e pediu que o profissional fizesse o possível para deixá-lo com um ar de quem acabou de sair da fábrica.
Seu desejo é uma ordem
Atendendo aos pedidos de Joe, tanto a parte externa quanto a interna foram restauradas, mas preservadas como no modelo original. Na parte externa, além é claro da nova pintura Candy Apple, da House of Kolor, apenas as rodas de 15” e os pneus BF Goodrich destoam do que já foi um dia o Mustang 1969.
De fato, apenas a mecânica foi modificada para melhorar ainda mais o que já era bom. O motor que empurra o muscle é um 351 com pistão 0.60, bore e stroke 4.060 x 3.45 e compressão de 9.8:1.
O carburador é um Edelbrock 600cfm e constam ainda sob o capô tampa de válvula de alumínio e bombas de combustível e de óleo de alto volume. O câmbio é automático, modelo Ford FMX, de três marchas.
O sistema mecânico conta ainda com diferencial de 9”, freios originais e suspensão fixa rebaixada. Amortecedores e molas são da marca KYB.
Luciano conta que Joe sempre acompanhou o serviço de perto e até mesmo chegou a executar serviços no próprio carro junto dele. “Ele sempre foi muito meticuloso e fez questão de ajudar tanto no motor quanto na parte elétrica”, lembra.
Além de mais um carro estampado nas páginas de Hot Rods, Luciano agora também tem mais um carro de cliente que ele pode facilmente levar para alguns dos principais eventos do segmento, os quais ele já é frequentador assíduo há anos, tais como Sema Show, Barett Jackson, Good Guys, Dub Show, entre outros.
A indústria automobilística brasileira (e mundial) está parada.Nenhuma fábrica está produzindo. A rede de concessionárias na maioria dos Estados ainda está de portas fechadas. No Paraná começou a reabrir nesta semana. As vendas neste mês serão as menores da história do setor e ninguém sabe quando isso vai acabar. Muitas fábricas estão programando voltar somente no final do mês de junho, mas isto pode ser antecipado. Tudo depende do andamento da pandemia no Brasil, o que também ninguém se arrisca a dar um palpite. Os lançamentos de novos modelos estão adiados. Enquanto isso, muitas marcas estão ajudando no combate ao coronavirus, fabricando equipamentos de proteção e restaurando respiradores, além de disponibilizar frotas inteiras para os serviços de saúde, casos das paranaenses Renault e Volkswagen e da FCA Fiat Chrysler Automóveis.
Mas como o assunto automóveis está escasso nesta pandemia, resolvi partir para a cozinha e praticar meu hobby, que é cozinhar. Assim, preparei uma receita de bacalhau maravilhosa para você e fiz um vídeo mostrando tudo.
Então, na falta de carro, vamos de bacalhau aos legumes fritos.
Fraudes com seguro causam prejuízos de quase R$ 350 milhões todos os anos
Em 2018, 1,7% de todos os acionamentos de cobertura de seguro automotivo foram comprovadamente fraudulentos, de acordo com levantamento feito pelo Sistema de Quantificação de Fraudes (SQF).
O número representa um montante de R$ 343 milhões em situações forjadas. Para concluir que houve má-fé e dar o recado a quem pensa em se arriscar em golpes, as empresas dispõem de tecnologia, vistoriadores e peritos.
O trabalho de verificação vai muito além da inspeção básica realizada por ocasião da contratação da apólice. Os profissionais agem como detetives e têm suporte tecnológico para identificar crimes.
Qual a tentativa de fraude mais comum?
“São muitas as tentativas de fraudes. A mais comum é a comunicação do falso crime, quando a pessoa afirma que seu carro foi furtado mas, na verdade, o veículo foi vendido ou entregue para um desmanche clandestino”, diz Rodrigo Boutti, gerente de operações da Ituran, empresa de tecnologia que trabalha em parceria com as seguradoras.
Rodrigo revela que a desvalorização do automóvel em relação ao valor da tabela Fipe e a falsa sensação de impunidade para esse tipo de crime levam alguns a tentarem burlar as regras das seguradoras. Contudo, os vistoriadores conseguem descobrir rastros digitais.
“O profissional passa por treinamentos sobre a funcionalidade dos dispositivos de rastreamento. A análise de comportamento avalia as últimas posições e os alertas enviados por esses equipamentos, que podem direcionar as investigações e até mesmo comprovar uma fraude por distorção dos fatos”, explica Rodrigo. Ele também diz que, para o vistoriador experiente, a tentativa de fraude “salta aos olhos”. “Quando o segurado simula o sinistro, seu comportamento é muito diferente em comparação a uma ação normal.”
Especialista em reparo automotivo e coordenador do Instituto Integração Técnico-Profissionalizante (ITP), Luiz Fernando da Silva já ministrou cursos para vistoriadores e peritos nas seguradoras HDI e Porto Seguro.
Ele explica que o treinamento básico dura 16 horas, mas o aperfeiçoamento é constante. Além das instruções sobre como proceder na inspeção dos veículos, o profissional aprende a fazer a leitura do local de um acidente, observando também resquícios de tinta e partes do carro que ficaram na rua.
Outra função é determinar quanto vai custar o reparo. O perito analisa o que é necessário ser substituído buscando reduzir ao máximo o custo para a seguradora, mas sem comprometer a qualidade do serviço e a segurança do automóvel. Pelo fato de lidar sempre com essas situações, o profissional começa a perceber quando um componente teve um dano forjado com o objetivo de ser incluído no rol de itens a serem consertados ou trocados.
Dispositivos de controle para diminuir as tentativas de fraude
Anderson Ribeiro, coordenador de operações da Dekra, empresa alemã especializada em vistorias e laudos técnicos, diz que havia muito mais tentativas de fraude há cerca de 15 anos. A redução se deve aos dispositivos de controle adotados por seguradoras e montadoras.
Um exemplo são as etiquetas que trazem o código VIS (Vehicle Indicator Section), uma sequência de números que difere um carro do outro. O adesivo se autodestrói caso tentem removê-lo. Sua recolocação só pode ser feita por empresa especializada e mediante autorização do fabricante do automóvel.
Anderson já se deparou com tentativas de fraude elaboradas. Ele conta que um golpista tentou fazer seguro para um BMW destruído após uma colisão utilizando fotos de um modelo íntegro. A ideia do “proprietário” era fotografar o carro funcional e usar os dados do modelo batido no material que seria enviado à seguradora. Esse tipo de plano, que só daria certo caso houvesse um vistoriador disposto a se envolver no crime, já está há tempos no radar das empresas do setor.
Para evitar golpes desse tipo, todos os horários dos serviços de vistoria precisam ter rastreamento eletrônico. As fotos do carro e das numerações devem ser feitas no mesmo intervalo de tempo, com diferenças mínimas, de segundos. A Dekra tem até localização por GPS para impedir que um automóvel tenha seus dados documentais registrados em um endereço enquanto a vistoria presencial é feita em outro lugar.
Quando o veículo chega para fazer a inspeção antes de o seguro ser contratado, o cliente tem à disposição uma sala refrigerada para aguardar a conclusão do serviço. Anderson diz que a estrutura evita que pessoas mal-intencionadas entrem em atrito com o vistoriador por discordar de alguma anotação.
As informações das empresas de vistoria são lançadas em um sistema digital acessado pelas companhias de seguro, e cada uma possui seu próprio protocolo de aceitação. Somadas, as regras ocupam mais de mil páginas, segundo Anderson.
Acompanhamos o processo de inspeção de um Honda Fit, em que o novo proprietário precisava de um laudo para fazer o seguro. O veículo tinha arranhões e pequenos amassados, pontos que foram lançados no sistema integrado das seguradoras.
A primeira atitude tomada pelo vistoriador foi anotar a quilometragem do carro. Em seguida, verificou a etiqueta do cinto de segurança para checar se o mês e o ano de fabricação eram compatíveis com a data de montagem do carro. Diferenças superiores a quatro meses indicam que o componente pode ter sido substituído, sinal de colisão grave.
As etapas seguintes foram fotografar os arranhões e amassados, verificar as gravações do número do chassi na carroceria e checar a integridade das etiquetas VIS.
Não cabe ao vistoriador avaliar a qualidade de um conserto ou verificar se o serviço foi motivado por um esbarrão no portão da garagem ou por uma colisão lateral grave, capaz de afetar a estrutura do carro. Cabe à seguradora decidir se vai conceder a apólice ou não. Em caso de negativa, os corretores de seguros entram em contato com o cliente para dar a má notícia.
“O motivo mais comum de recusa é o estado de conservação geral do automóvel, de pneus desgastados a avarias na estrutura”, diz Endrigo Rampaso, diretor-executivo da Arena Corretora. “Outro ponto que influencia é a documentação irregular, e há companhias que se recusam a fazer uma apólice caso haja multas em aberto, pois podem levar ao bloqueio do veículo.”
Endrigo diz ainda que é comum clientes comprarem carros que foram recuperados após sofrerem acidentes graves sem saber. Por exemplo: a seguradora indeniza o antigo proprietário e depois leiloa o carro batido. Esse veículo é, então, recuperado por oficinas especializadas e revendido geralmente por preço bem abaixo do praticado regularmente. Contudo, dificilmente o novo proprietário conseguirá aprovação para ter um seguro novamente.
“Outra situação que gera queixas são as discordâncias em relação à análise das avarias. Um amassado considerado de grande monta pelo vistoriador e pela seguradora pode ser visto como menos grave pelo dono”, destaca o executivo da Arena.
Para Luiz Fernando, o rigor das seguradoras para evitar fraudes gera distorções. A mesma empresa que aprova um reparo pode, após vistoria feita para uma nova apólice, recusar a proteção.
Pontos polêmicos de peças
Um dos pontos polêmicos envolve a troca de peças da lataria. Imagine que o motorista de um sedã se distraiu ao manobrar o carro e bateu em alguma quina. A colisão gerou uma perfuração na lateral traseira. O caso é levado para a seguradora, que autoriza o reparo com troca da parte afetada.
Porém, não é possível repetir o mesmo padrão dos pontos de soldagem robotizada das fábricas. Luiz Fernando explica que o vistoriador é treinado para reconhecer essas diferenças: ele verifica as junções escondidas sob as borrachas de vedação e, se detectar o reparo, deve incluir a informação no relatório que será encaminhado às seguradoras. É relatado apenas o problema, e não sua causa. Uma simples troca de partes pode ser confundida com uma batida das mais violentas.
Ou seja, os critérios podem dificultar a vida de quem teve um carro batido e recuperado dentro de todos os padrões de segurança. Mas, sem isso, o número de fraudes poderia disparar e, por consequência, encarecer ainda mais as apólices. Não é fácil para ninguém.
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A nova Fiat Strada, já apelidada de mini Toro, já é conhecida, mas só chega as concessionárias em junho ou julho, quando será seu lançamento oficial. A apresentação nacional do carro estava marcada para a primeira semana de abril, mas teve que ser adiada por conta do coronavirus. Poucos veículos de comunicação tiveram acesso antecipado ao carro e somente esses conseguiram fazer uma primeira avaliação. Mas a Fiat adiantou alguns detalhes da nova picape.
Exceto na versão Working, que continua sendo oferecida, as outras passam a ter novo visual e várias novidades, inclusive controle eletrônico de estabilidade com bloqueio eletrônico de diferencial. Além disso, as versões com motor 1.3 Fire Fly (109 cv e 14,2 kgfm) têm direção elétrica e a topo de linha Volcano conta com faróis de LED e a nova central multimídia com tela capacitiva de 7 polegadas, com conexão em fio para Apple Car Play e Android Auto.
Para manter a boa capacidade de carga, a suspensão traseira mantem o eixo rígido e mola semi-elíptica.
Outra novidade é que a caçamba passa a ter amortecimento, algo que a VW Saveiro já tem há uma década. De qualquer forma, isso reduz em 60% o esforço para abrir ou fechar a tampa. Ainda na parte técnica, consta que a distância livre do solo é de 23,2 centímetros, com ângulo de entrada de 23,2 graus e de saída de 28,4 graus na versão de cabine dupla.
Além do motor 1.3 Fire Fly, a Fiat oferece o 1.4 Fire (88 cv e 12,5 kgfm). Pelo menos por enquanto, a Fiat Strada continua sendo oferecida apenas com câmbio manual de cinco marchas em todas as versões.
Os preços só serão divulgados na ocasião do lançamento, depois da pandemia, mas as versões são Endurance 1.4 cabine simples e dupla : controles de tração e estabilidade com assistente de partida em rampas, ar-condicionado, direção hidráulica, preparação para som, direção com ajuste de altura, computador de bordo, iluminação diurna DRL, protetor de caçamba, iluminação de caçamba, porta-escada, para-choques sem pintura e rodas de aço aro 15″ com calotas.
Freedom 1.3 cabine simples e dupla tem todos os itens da Endurance e mais direção elétrica, banco do motorista com ajuste de altura, travas, vidros e retrovisores elétricos, faróis de neblina, para-choques, maçanetas e retrovisores na cor da carroceria, rádio com porta USB frontal, rodas de liga aro 15″, alça para o passageiro, display digital de 3,5″ para o computador de bordo e sensor de pressão dos pneus.
A topo de linha Volcano 1.3 cabine dupla vem com tudo que tem a Freedon e mais vidros elétricos traseiros, faróis de LED, bancos com revestimento misto de tecido e couro, central multimídia com tela de 7″, duas entradas USB, câmera de ré, sensor de estacionamento, volante revestido em couro, capota marítima, rack de teto, santantônio e rodas de liga-leve aro 15″ com pneus de uso misto.
A liderança absoluta da Fiat entre as picapes compactas por duas décadas no Brasil não é por acaso. No decorrer de seus 22 anos de trajetória, o modelo foi o responsável por diversas inovações no segmento que comprovaram sua versatilidade, qualidade e robustez, traduzidas na confiança do consumidor que, ainda em 2014, já tinha levado para casa mais de 1 milhão de unidades.
A força do modelo é tão grande que, em 2019, a picape completou 20 anos de liderança na categoria, fechando o ano como líder de seu segmento com quase 60% de participação de mercado.