quinta-feira, 30 de julho de 2020

Chevrolet aposta em segurança e conectividade com a nova picape S10

A picape Chevrolet S10, lançada há 25 anos e com mais de1 milhão de unidades produzidas no Brasil, chegou em sua versão 2021, com um design renovado e com muito mais tecnologia, principalmente em se tratando de conectividade e segurança ativa. Os preços partem de R$ 125.390 na versão mais simples, Advantage, motor 2.5 flex e chega a R$ 213.290 a High Country com motor 2.8 diesel, 4×4, automática. Apesar do lançamento virtual em virtude da pandemia, a Chevrolet está apostando no agro negócio, que está crescendo, mas ter sucesso nas vendas da nova S10.

A frente da picape foi toda redesenhada, incorporando a nova identidade visual da linha de utilitários global da Chevrolet. Na versão topo de linha, High Country, a nova grade é integrada ao para-choque e a inscrição Chovrolet em relevo. Na versão topo, o santantonio é envolvendo e de belo design. E a caçamba é a maior do segmento, com 1.329 litros.

Outra novidade na S10, mas não no segmento de picapes, é o amortecedor da tampa traseira, que ficou mais leve tanto para abrir quanto para fechar. Mas na S10 vem como acessório. Em outras, de outras marcas, é ítem de série.

A câmera de ré é embutida na maçaneta da tampa traseira e de alta definição, aumentando a visibilidade a noite e na chuva. Também vem com controle de oscilação de reboque.

A Chevrolet também apresentou a nova Trail Blazer Premier, que é o SUV da S10, mas o lançamento oficial ainda vai acontecer um pouco mais para a frente.

São duas opções de motorização para a S10, os mesmos da versão antiga. 2.5 flex com injeção direta de combustível e 2.8 turbo diesel.

O motor diesel tem 200 cavalos de potencia e 51 quilos de torque, agora com um novo turbo para a linha 2021, fazendo com que as acelerações fiquem mais progressivas, com calibragens especificas para cada versão. As topo de linha ganharam mais desempenho. Nas versões voltadas mais para o trabalho, o foco foi a economia de combustível.

A segurança é um dos focos principais da nova Chevrolet S10, que ganhou reforços estruturais na carroceria, ganhando 20% a mais de resistência.

A nova picape agora também vem com sistema de frenagem autônoma de emergência, que freia o carro automaticamente ao identificar uma possível colisão em um veículo a frente. O sistema funciona entre uma velocidade de 8 a 80 km por hora. Também identifica e atua no caso de um pedestre atravessar na frente do carro.

A nova S10 vem com seis airbags inclusive na cabine simples, e os sistemas de conectividade como o OnStar, que avisa uma central em caso de um acidente ou emergência. Também vem um wifi via um chip de celular que tem um alcance várias vezes maior do que um telefone normal, facilitando a conectividade em áreas mais remotas.

O sistema Mylinc agora tem a sua geração mais avançada, com uma tela touch de 8 polegadas tem melhor resolução e maior velocidade. Nela o motorista controla o ar condicionado digital e espelha o smartphone sem a necessidade de usar um cabo.

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sexta-feira, 24 de julho de 2020

Bronco, o ícone da Ford, voltou e vem para o Brasil

Depois de vários anos fora do mercado, a Ford agora retorna com o Bronco, em uma família totalmente nova de veículos off-road robustos. O lançamento foi  esta semana nos Estados Unidos e este carro estava sendo contado para ser fabricado também aqui no Brasil, mas não se falou mais nisso. Mas, mesmo que seja importado, o modelo Bronco Sport já tem parada programada no mercado nacional, devendo chegar por aqui no final do primeiro semestre de 2021.

O novo Bronco entra em cena com uma linha totalmente 4×4, com a produção começando no início de 2021 e os primeiros modelos chegando nas concessionárias Ford na próxima primavera no continente americano. Assim como o Bronco de primeira geração, apelidado de GOAT, a missão do novíssimo Bronco 2021 é oferecer o máximo de 4×4 para qualquer lugar, a qualquer hora em capacidade e confiança. O Bronco incorpora tecnologias de mapeamento e condução off-road para proporcionar aos aventureiros tanto diversão quanto off-road mais exigentes.

São oferecidos até sete modos selecionáveis ​​pelo motorista, incluindo Normal, Eco, Esporte, Escorregadio e Areia, com Baja, Mud / Ruts e Rock Crawl para dirigir fora de estrada.

A grande capacidade off-road é possível graças à melhor distância disponível no solo com ângulo máximo de entrada de 29 graus e ângulo de saída de 37,2 graus, além da melhor capacidade de passar pela água de até 95 centímetros. A capacidade fora-de-estrada é reforçada ainda mais por ganchos de reboque expostos nas partes dianteira e traseira e pára-choques modulares de aço disponíveis para serviços pesados ​​com montagem de guincho Ford Performance.

A nova arquitetura Bronco de duas ou quatro portas baseia-se em um chassi de aço de alta resistência e a melhor suspensão disponível do segmento.

A melhor cavalaria e torque estão disponíveis com o motor EcoBoost V6 de 2,7 litros, projetado para produzir 310 cavalos de potência e 40 nm de torque, enquanto o EcoBoost de 2,3 litros oferece o melhor torque de quatro cilindros da categoria, de 31 nm. com 270 cavalos de potência.

Para uma máxima capacidade em baixa velocidade, uma transmissão manual de 7 velocidades, em conjunto com o avançado sistema 4×4 com engate automático sob demanda. E também uma transmissão automática SelectShift 10 velocidades disponível facilita a condução em estrada e fora de estrada, com caixa de transferência 4×4  mais avançada disponível.

Os modelos de duas e quatro portas da Bronco tornam a experiência ao ar livre fácil e divertida. Os modelos de duas portas vêm com um sistema de teto de três seções padrão. Os modelos de quatro portas possuem quatro seções de teto removíveis – painéis dianteiros esquerdo e direito, painel central de largura total e seção traseira. Os painéis de teto em todos os modelos podem ser removidos por uma pessoa, destravando no interior do veículo. .

Uma capota de tecido, padrão nos modelos de quatro portas, oferece fácil acesso ao ar livre e uma função de inclinação exclusiva para acesso rápido à área de carga traseira. Para os clientes que não desejam escolher entre uma capota flexível ou capota rígida, o modelo de quatro portas pode ser opcional com ambas.

Cada Bronco vem com portas sem moldura exclusivas que facilitam a remoção. Nos modelos Bronco de quatro portas, todas as quatro portas podem ser armazenadas a bordo. Espelhos exclusivos mantêm a visibilidade lateral quando as portas são removidas. 

O painel de instrumentos é inspirado no modelo de primeira geração, com medidores e controles claramente visíveis e intuitivos. Cores e materiais são inspirados em paletas naturais e equipamentos para atividades ao ar livre. Com a funcionalidade off-road, os materiais são resistentes e robustos.

O Bronco está à frente da competição off-road, com um sistema SYNC  4 de 12 polegadas, exclusivo para o segmento , com atualizações aéreas e integração perfeita ao aplicativo FordPass Performance com navegação off-road – um recurso exclusivo da classe Bronco que permite aos proprietários planejar, navegar e compartilhar com facilidade suas aventuras off-road. O sistema SYNC também exibe o sistema de câmera de 360 ​​graus com vistas exclusivas para fornecer visibilidade adicional em atividades técnicas, como rastreamento de rochas.


Nos Estados Unidos o bronco custa o equivalente a 160 mil reais.

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quarta-feira, 15 de julho de 2020

As 9 economias para não fazer no seu carro – Manter o automóvel em boas condições não é barato, mas tentar economizar alguns itens pode ter um grande prejuízo

Fique atento ao escolher o óleo certo para o seu carro

Você já deve ter lido e ouvido muito isso na vida: ter um automóvel não é só por gasolina e andar. Carro demanda não só manutenção regular, como também cuidados até na hora de abastecer e trocar o óleo. Por isso, querer poupar a carteira depois de comprar um veículo pode trazer problemas que farão você coçar o bolso muito mais a médio prazo.

1. Revisões fora das concessionárias
Essa vale principalmente para carros 0 km. É preciso fazer as manutenções obrigatórias nas concessionárias para não perder a garantia de fábrica do veículo. As revisões geralmente são a cada 10.000 km e a maioria das marcas adota política de preço fixo.

Ou seja, os valores podem ser consultados nos sites das montadoras antes mesmo de você comprar o automóvel. Para modelos seminovos e usados que já passaram da garantia, manter as revisões nas revendas valoriza o carro na hora de trocá-lo lá na frente.

2. Manutenção apenas corretiva
Se você tem carro com mais de três anos de uso e já passou da garantia, nada de esperar aparecer problema para levar o carro na oficina. Geralmente, quando o veículo dá sinais, é que o estrago já é grande e a conta para o reparo será maior.

Faça uma revisão no seu seminovo a cada 10.000 km, mesmo que em oficinas independentes. Cheque freios, óleo, velas, fluidos, mangueiras, parte elétrica, pneus e suspensão. Procure mecânicos de confiança e estabelecimentos com equipamentos modernos, para fazer a diagnose correta de eventuais problemas. Se o carro tiver mais de oito anos, aconselha-se fazer manutenção a cada 5.000 km.

3. Óleo fora das especificações
O lubrificante recomendado pelo fabricante do seu carro é sintético e caro? Pois não caia na tentação de trocar por um óleo mais barato e fora das especificações. Um exemplo: usar produto de viscosidade diferente vai comprometer a lubrificação e o bom desempenho do motor.

Isso vai aumentar o atrito entre as peças metálicas, diminuir a vida útil dos componentes do conjunto, afetar o rendimento do motor e aumentar o consumo de combustível. Além disso, contribui para a formação da temida borra do motor que, em casos extremos, pode exigir uma retífica lá na frente.

E nada de só completar, mesmo que com lubrificante com a mesma especificação. Essa mistura de óleo novo e velho acaba por diminuir a capacidade de o produto manter o motor limpo.

4. Acessórios não originais
Quer aquela central multimídia com aquele som de trio elétrico do carnaval baiano em seu carango 0 km que acabou de sair da loja? Faça isso na própria concessionária. Colocar itens não originais ou não homologados pela fábrica faz, de cara, você perder a garantia do carro 0 km.

Além disso, acessórios não originais podem comprometer o próprio funcionamento do veículo. O som mais potente ou o farol de neblina mais irado demandam bateria com outra amperagem, ou podem comprometer toda a parte elétrica do carro. Um spoiler na traseira vai aumentar o consumo de combustível e afetar a dinâmica veicular. Até mesmo aquele “ar instalado”, que é mais barato, não só pode roubar potência a mais do motor, como vai desvalorizar seu automóvel na hora da revenda.

5. Peças recondicionadas
Isso é outra bomba que sai barata na hora de fazer, e depois explode como uma granada de custos. Deve haver muito critério no uso de peças reaproveitadas, recondicionadas ou usadas. Em sistemas de freios, suspensão e direção, é melhor descartar esse tipo de equipamento, assim como nos pneus.

Primeiro, muitas vezes é difícil saber a procedência. Segundo, não se sabe ao certo por quanto tempo aquele item foi usado e de que forma. A durabilidade da peça será mais curta e ela ainda pode comprometer o funcionamento de outros equipamentos do carro.

6. Pneus reaproveitados
Muitos motoristas recorrem à recauchutagem e à remoldagem de pneus para poderem economizar. Mas isso põe em risco não só o pleno funcionamento do carro, como a segurança do proprietário e de seus passageiros.

A recauchutagem é um reparo que reaproveita a carcaça de um pneu danificado, com aplicação de borracha e um processo químico chamado vulcanização ao longo de toda a superfície de contato da peça. Já o pneu remoldad é um processo de troca da borracha da banda de rodagem, ombros e laterais.

Esses pneus reformados têm vida útil menor. Se pneu novo aguenta 60 mil km, os remoldados vão rodar, no máximo, 40 mil km – perda de mais de 30%. Com os recauchutados, é pior: duram a metade que um pneu novo. Além disso, tais pneus não seguem os testes e especificações do fabricante, podendo comprometer o consumo do carro e a dirigibilidade do veículo.

7. Roda desamassada
Não é recomendado consertar rodas de aço se estas estiverem amassadas e a indicação de especialistas é comprar uma peça nova. O desamasso e desempeno não vale para rodas de liga leve. E se houver trincas ou quebra nos aros – dos dois tipos -, o melhor é descartá-los. Isso porque o conserto vai maquiar a parte danificada, mas o defeito pode causar danos na suspensão e nos freios no dia dia. Além disso, a roda pode se quebrar em alta velocidade e causa um acidente fatal!

8. Gasolina barata demais
Vale ficar atento a postos que cobram bem menos pelo litro da gasolina do que a média da vizinhança. Combustível batizado compromete o funcionamento do motor, acelera o desgaste das peças do conjunto e aumenta o consumo de lubrificante e de… combustível.

9. Mentir para o seguro
Não tente fazer um perfil diferente do seu para tentar baratear a apólice. Muita gente omite que o filho vai usar o carro ou que tem garagem no prédio para gastar menos. As companhias de seguro têm mecanismos para avaliar o uso do automóvel e podem negar o pagamento do sinistro.


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terça-feira, 14 de julho de 2020

Civic SI, esportivo da Honda, já chegou ao Brasil.

O esportivo da Honda, o Civic SI 2020 já chegou ao Brasil. É um cupê esportivo, reconhecido por oferecer a mais pura experiência de pilotagem, e que chega renovado ao mercado brasileiro com mudanças no design externo e interno, aprimoramentos mecânicos e novos equipamentos de conforto e conveniência.

O Civic Si possui diferenciais que o tornam um modelo único em seu segmento, como o exclusivo design cupê e o comportamento dinâmico e performance superiores, aliados à máxima sensação de controle, promovida pela transmissão manual de seis velocidades, com engates curtos e precisos.

A linha 2020 traz novidades no design interno e externo, que reforçam o caráter esportivo do Civic Si. Detentor de uma dianteira agressiva, com grade frontal preta, largas tomadas de ar no para-choque e faróis full LED, o modelo ganha novas molduras para os faróis de neblina – que agora também são em LED – com novo desenho com acabamento em preto brilhante e uma barra transversal que acompanha a cor da carroceria.

Outra novidade é a adoção de novas rodas de liga leve de 18 polegadas, com desenho inédito e acabamento em preto fosco, aliados aos pneus de 235 mm, que ressaltam a esportividade do cupê. Na traseira, o Si mantém a assinatura de design do modelo, com o elevado aerofólio e barra de LED horizontal, que acompanha toda extensão da traseira. O escapamento central tem formato poligonal e acabamento cromado. O modelo traz
ainda teto solar, que reforça seu estilo diferenciado e exclusivo.

No interior, o painel ganha novos elementos em vermelho, mesma tonalidade adotada nas novas faixas centrais
dos bancos esportivos, em formato concha, com logotipos da versão bordados no encosto. A estética diferenciada é replicada nas costuras vermelhas dos bancos, laterais de portas, bem como no volante, manopla e coifa do câmbio.

Outros elementos que tornam o interior do Civic Si tão atraente são o quadro de instrumentos digital em TFT com iluminação vermelha, os pedais esportivos em alumínio e o acabamento do painel em Dry Metal Carbon.

Para a linha 2020, o Civic Si também recebe novos equipamentos de conforto e comodidade, como o sensor de
chuva, que permite o acionamento automático dos limpadores, além do sistema de recarga de celulares sem fio, por indução, posicionado no console central. Eles complementam a ampla lista de itens de série do modelo, como o freio de estacionamento eletrônico, travamento das portas por distância e ar-condicionado digital de duas zonas.

Quando o assunto é conectividade, o Civic Si traz o que há de mais moderno, como o sistema multimídia de sete polegadas, sensível ao toque, integrado aos sistemas Apple CarPlay e Android Auto, o que permite uma conexão fácil do seu smartphone ao automóvel. Além disso, possui um sistema de áudio premium de 450 watts com 10 alto-falantes.

O motor 1.5 turbo que equipa o Civic Si, com alta performance e torque, traz injeção direta, duplo comando de válvulas variáveis no cabeçote (Dual VTC) e quatro cilindros. Essa família de motores turbo também é adotada – com diferentes configurações de potência e torque – no Civic, HR-V e CR-V Touring.

No Si, esse motor é combinado a uma transmissão manual de seis velocidades, com engates precisos. Na linha
2020, o modelo recebe uma relação de marchas 6% mais curta, o que proporciona uma sensação de aceleração ainda mais aprimorada. Com intercooler frontal e turbo de maiores dimensões, bem como outros aprimoramentos mecânicos, o motor do Si traz potência máxima de 208 cv aos 5.700 rpm e o torque de 26,5 nm aparece aos 2.100 rpm e é mantido em 70% da faixa de rotação do motor.

Outro diferencial do Civic Si é a possibilidade de escolher entre dois modos de condução, que aumentam a dinâmica na utilização esportiva e, também, permitem conforto no uso diário. Por meio da tecla Sport, localizada no console central, o condutor seleciona entre dois ajustes de rodagem, que alteram parâmetros de suspensão, acelerador e assistência de direção.

O modelo também possui 6 airbags, câmera de ré multivisão e ainda vem equipado com o sistema Honda LaneWatch, composto de uma câmera instalada no retrovisor direito. Quando você aciona a seta, ele amplia o ângulo de visão do motorista, eliminando ponto cegos e projetando essa imagem ampliada no sistema multimídia.

O Civic Si 2020 está sendo vendido no Brasil em versão única, cupê de duas portas, com três opções de cores: Platinum White, Crystal Black e Rallye Red. O modelo tem três anos de garantia, sem limite de quilometragem e
preço de R$ 179.900,00

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terça-feira, 7 de julho de 2020

Suspensão do IPVA – Alesp aprova suspender pagamento do imposto de veículos novos durante a pandemia de Covid-19

O secretário da Fazenda e Planejamento poderá autorizar novos prazos para o imposto. O pagamento deve ocorrer depois da pandemia.

A Assembleia Legislativa de São Paulo (Alesp) aprovou por unanimidade, na tarde desta terça-feira (7), o Projeto de Lei 424/2020, que permite a suspensão do pagamento do Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores (IPVA) de 2020 em situações extraordinárias, como a pandemia de Covid-19. O pagamento do IPVA deverá ser feito depois da pandemia.

O projeto é de autoria do governador João Doria (PSDB). A aprovação do texto foi feita em sessão extraordinária da Alesp ocorrida em ambiente virtual presidida pelo deputado Cauê Macris (PSDB), presidente da Alesp, com 80 votos favoráveis e nenhum contrário.

A aprovação não dispensa do pagamento do IPVA, e sim de adequação ao momento de pandemia.

O objetivo do projeto de lei é evitar multas nesses casos e outras situações excepcionais. Ainda de acordo com o projeto, o Secretário da Fazenda e Planejamento pode autorizar a suspensão ou prorrogação dos prazos do imposto.

Com a suspensão dos atendimentos presenciais do Detran, em virtude da pandemia, os veículos novos não estão sendo emplacados, o que impossibilita o pagamento do IPVA desses automóveis.

O projeto segue para sanção do governador.


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quinta-feira, 2 de julho de 2020

Estalos do Chevrolet Onix por erro nos freios assustam clientes

Freio traseiro do novo Onix de Elton Quintas desmontado na concessionária para reparo Eldon Quinta

Em grupos de Whatsapp, proprietários da nova geração do Chevrolet Onix hatch têm reclamado de ruídos nas rodas traseiras, teoricamente gerados por um erro de dimensionamento das lonas dos freios a tambor.

É o caso do servidor público Freddy Renner de Freitas, de Caruaru (PE), dono de um Onix Premier 2019. “Quando utilizo o meu carro, escuto um barulho tipo estalos vindos da roda traseira direita,” contou.

Outro proprietário que relata o mesmo tipo de ruído é o estudante de design Gabriel Netto, de Bauru (SP), proprietário de um Onix 2020 versão básica.

“Meu carro faz o barulho nas rodas traseiras, parecendo aqueles carros velhos quando o freio está gasto. Já agendei um horário na concessionária para resolverem o problema”, relatou o estudante.

Por enquanto, não obtivemos nenhum registo de casos envolvendo o sedã Onix Plus, embora ambos compartilhem os mesmos componentes nos sistemas de freio.

A boa notícia para os proprietários é que, apesar de não haver ainda nenhum tipo de chamado oficial a respeito, técnicos que trabalham nas concessionárias da marca parecem já ter familiaridade com o problema.

Foi o que constatou o designer gráfico Eldon Quintas, de Manaus (AM), dono de Onix LT 2020.

“Ao relatar o problema dos estalos na traseira, que eu pensava ser suspensão, o atendente logo colocou o carro no elevador e retirou as rodas traseiras para abrir os tambores”, narrou.

“Ele me disse que as lonas vieram maiores e seria necessário desgastar as peças, além de regular o freio”, seguiu. No entanto, o defeito do Onix do manauara não foi totalmente corrigido na primeira visita.

“Ao dirigir o carro, percebi que o ruído não cessou, então levei o carro novamente e outro mecânico, que também sabia do procedimento, regulou os freios traseiros novamente. Aí o barulho parou”, completou.

O freio traseiro do Onix de Eldon desmontado: mecânico desgastou a lona para reencaixá-la no tambor Eldon Quintas

Consultando concessionárias Chevrolet em todas as regiões do Brasil, nossa reportagem conferiu que a solução apresentada tem sido a mesma utilizada no carro do El don Quintas: deixar as lonas dos freio traseiros mais fechadas, “prendendo” a roda.

Segundo mecânicos da marca ouvidos por nossa reportagem, que terão a identidade preservada, o caso se tornou uma espécie de desafio na Universidade Chevrolet, uma espécie de fórum no qual mecânicos de toda rede estudam falhas frequentes nos veículos da marca e debatem eventuais soluções.

Assim, juntamente com os responsáveis pela engenharia do fabricante, técnicos definiram provisoriamente que a melhor solução é ajustar as lonas e regular os freios traseiros até que o fabricante adote um protocolo oficial de atendimento sore o tema.

Com as discussões e resultados  divulgados na Universidade Chevrolet, em breve o assunto deve enfim virar tema de uma IT (Instrução Técnica) padrão, a ser disponibilizada às concessionárias da marca de todo país.

O que ainda não se sabe é se o assunto ficará apenas no estágio de recall branco ou se há chances de virar um recall efetivo. Para tanto, o defeito precisa gerar riscos de falha dos freios e acidentes com danos físicos e/ou materiais a ocupantes do veículo e terceiros.

Convidada por QUATRO RODAS a dar mais esclarecimentos, a GM respondeu que não faria um comentário geral sobre o tema, pois “promove um aperfeiçoamento técnico contínuo de todos os itens de seus carros”.

Caso a caso, o fabricante afirmou que, dos três relatos presentes na reportagem, “um cliente foi atendido em abril de 2020 e não mencionou o tema em questão. Dos outros dois, não foram encontrados registros de reclamação”.

A empresa encerra dizendo que “fará contato” com os respectivos clientes “para marcar uma avaliação” de seus automóveis.


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Mustang March One já está pronto. Veja o vídeo deste superesportivo

E o novo Mustang March 1 foi apresentado nos Estados Unidos em versão final, uma edição especial que será vendida no segundo semestre de 2021, depois de 17 anos da última edição deste modelo.

Inspirado no feito de Chuck Yeager, o primeiro a quebrar a barreira do som – Mach 1 – o Mach 1 original foi criado em 1969 e quebrou 295 recordes de velocidade e resistência nas pistas. 

Como o original, o novo Mach 1 faz uma ponte entre os modelos Mustang GT e Shelby, trazendo motor V8, aprimoramentos na aerodinâmica, na suspensão e no cockpit, além de visual exclusivo.

O novo Mach 1 é o Mustang com motor V8 5.0 mais preparado para as pistas de todos os tempos, graças a uma nova frente e peças da Ford Performance emprestadas dos modelos Mustang Shelby GT350 e Shelby GT500, além de um pacote especial de dirigibilidade.

Equipado com motor V8 5.0 especialmente calibrado com mais de 480 cv de potência a 7.000 rpm e 58 kgfm de torque, o Mach 1 é uma justa homenagem ao modelo nascido há mais de 50 anos. O seu motor usa componentes revisados do Shelby GT350, como o coletor de admissão e o radiador de óleo do motor com capacidade 50% maior de refrigeração.

A nova versão incorpora décadas de aprendizado da Ford Performance, com uma frente aerodinâmica exclusiva e várias peças da Ford Performance, incluindo a transmissão manual Tremec 3160 de seis velocidades do Shelby GT350. Haverá também a opção da transmissão automática SelectShift de 10 velocidades, com conversor de torque atualizado e calibração exclusiva para maior performance.

A grade dianteira do novo Mach 1 remete ao original, com recorte em formato de nariz de tubarão e o emblema do cavalo no centro. Detalhes em cinza e preto fosco em todo o veículo criam um visual sofisticado.

O interior tem painel de instrumentos exclusivo com detalhes em alumínio e um emblema entalhado com o número do chassi do veículo. Os bancos de couro preto trazem uma faixa laranja constrastante, uma herança Mach 1.

O Mach 1 tem um design dianteiro exclusivo, com novas grades e laterais que contribuem para o seu visual único e para os requisitos mais exigentes de aerodinâmica e refrigeração.

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Lei dos faróis: Farol apagado de dia continuará rendendo multa na maior parte das rodovias

Projeto de lei , que entra em vigor nos próximos meses, obriga uso dos faróis em rodovias de pista simples, que são 85% das vias brasilei...