quarta-feira, 16 de setembro de 2020

Lei dos faróis: Farol apagado de dia continuará rendendo multa na maior parte das rodovias

Projeto de lei, que entra em vigor nos próximos meses, obriga uso dos faróis em rodovias de pista simples, que são 85% das vias brasileiras

Conhecida como lei dos faróis, a determinação 13.290 causou polêmica quando foi publicada, em julho de 2016. A religião obriga obriga o uso de faróis baixos em rodovias e seu descumprimento é passível de multa de gravidade média (quatro pontos no CNH) e valor de R $ 130,00.

Porém, o projeto de lei 3.267 / 2019 , que modifica o Código de Trânsito Brasileiro (CTB), pode flexibilizar essa determinação.

No projeto, já aprovado pelo Senado, o uso do farol baixo durante o dia só será obrigatório em rodovias de pista simples. Apenas nelas o motorista pode ser multado por estar com faróis apagados.

Portanto, em estradas com alguma separação física entre as faixas de direção contrárias, o que será necessário não obter acender os faróis.

Mais de 85% das estradas brasileiras ainda são formadas por pista simples de mão dupla, de acordo com o estudo da Confederação Nacional de Transporte (CNT) que avaliou 107.161 milhas de rodovias federais e estaduais em 2018.

Agora o projeto depende da aprovação pela Câmara dos Deputados e da sanção presidencial.

QUATRO RODAS promoveu um teste de visibilidade que comprovou que dirigir com acesos durante o dia melhora em até 500% a visibilidade dos veículos.

O texto da lei também cita que as luzes de rodagem diurna (DRL) serão obrigatórias em novos modelos e, portanto, a obrigatoriedade do acendimento dos faróis perderá a obtenção em termos de segurança conforme a frota de veículos para atualização.

A resolução 667 do Contran (Conselho Nacional de Trânsito) tornou-se obrigatório, a partir de 2021, que todos os novos modelos saiam de fábrica com luzes de rodagem diurna (DRL) a partir de 2023 todos os veículos fabricados no país passarão a ser obrigados a ter equipamento.

As DRL são, geralmente, luzes de leds com intensidade forte que ligam automaticamente junto com o carro, independente da condição de luminosidade.

Segundo o diretor técnico da Anfavea (Associação dos fabricantes de automóveis), Henry Joseph Junior, uma indústria está preparada para atender a legislação e pode haver algum incremento no preço final de modelos que exijam uma modificação maior para introdução do DRL.

“Como modificações em veículos pesados ??é que serão mais complexos, mas consideramos que uma obrigação do DRL privilegia a segurança e é realmente o caminho mais adequado”, diz Junior.

Segundo o diretor, as DRL trazem a vantagem de não afetar tanto o consumo de energia dos modelos. “Principalmente as luzes diurnas em LED representam um consumo muito inferior ao gasto pelos faróis acesos”, afirma.

Fonte: Quatro Rodas

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sexta-feira, 7 de agosto de 2020

Territory, novo SUV da Ford recheada de tecnologia, segurança e conectividade

A Ford Territory é produzida na planta da Xiaolan, na China, mas com o padrão e qualidade Ford para todo o mundo.

Passou por mais de 100 mil quilômetros rodados na América do Sul e 10 mil horas de testes de validação que envolveram a central multimídia,  suspensão, motor, assistência semi-autonoma, ruídos e vibrações.

A Territory é maior que seus concorrentes diretos no mercado nacional, como o Jeep Compass, Vw Tiguan e Chevrolet Equinox.

Tem a maior distância assento ao teto, maior distância entre a cabeça e o teto e maior espaço para as pernas.

Espaço no banco traseiro tem boa versatilidade, podendo comportar duas cadeiras infantis e mais uma pessoa sem ficar apertado.

Porta malas de boa capacidade, com porta pacotes e o fundo pode ser removido para aumentar o tamanho e os bancos traseiros são rebatíveis.

Para o Brasil houve a mudança das buchas da suspensão e os pneus mais silenciosos, melhorando a dinâmica veicular e ganhando muito no isolamento acústico interno, diminuindo os ruídos em velocidade cruzeiro.

O painel de instrumentos da Territory é inteligente, em LCD de 10 polegadas e resolução em HD trazendo as informações sobre condução e recursos de assistência de direção e personalizável em três temas. Pode controlar todo o carro através do painel.

A tela touch tem o sistena Sync de última geração da Ford totalmente ajustável, com espelhamento de smartphone, sendo que os da Appel não precisa de cabo, É feito via wireless. E também tem o comando do ar condicionado digital. Personalizável e intuitivo. É a maior tela deste segmento de SUVs. Além do carregamento de telefone por indução.

O Territory também pode ser monitorado e comandado através do aplicativo Ford Pass Conect.  Através do smartphone pode controlar o ar condicionado do carro, dar a partida no motor, monitorar se o carro foi violado e até monitorar a sua localização. Tudo remotamente.

O motor do Territory é 1.5 turbo com intercooler e injeção direta de gasolina com 150 cavalos de potencia e 225 nm de torque. Junto a este motor, considerado um dos mais eficientes da Ford, tem uma caixa de câmbio CVT de 8 velocidades simuladas com um conversor de torque hidráulico.

O Ford Territory traz um pacote de segurança considerável, muito além de seus concorrentes no mercado brasileiro.

Piloto automático adaptativo inteligente. Aquele que você programa a velocidade máxima e ele vai acompanhando o carro a frente, aumentando ou diminuindo a velocidade e parando se o carro a frente frear.

Câmera de 360 graus com visualização panorâmica; controle eletrônico de estabilidade e tração; aviso de mudança de faixa; monitoramento de pontos cegos; alerta de colisão e frenagem autônoma em caso de emergência e sistema de estacionamento automático.

A Câmera panorâmica é exclusiva neste segmento e ajuda muito nas manobras de estacionamento. O motorista tem uma visão de todo o redor do veículo podendo desviar de pequenos obstáculos ou de uma criança.

A Territory chega ao mercado brasileiro em duas versões. A Titanium, topo de linha, por R$ 187.900 e  a Sel, por R$ 165.900. A Ford abriu uma pré venda de 250 unidades em agosto e as primeira entregas acontecerão em setembro, com 90 dias para pagar e primeira parcela e metade do valor das prestações até fevereiro de 2022 e o restante em 32 prestações. E a blindagem homologada pela Ford pode ser incluída no financiamento.

Na pré venda a Ford está oferecendo 1 ano de seguro grátis, as três primeira revisões grátis, o Ford Clean e entrega do carro em casa. E também a conexão do Ford Pass via operadora de culular grátis por 12 meses.

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segunda-feira, 3 de agosto de 2020

Logotipos da BMW, Volkswagen e Fiat – Porque as fabricantes de carros estão mudando seus símbolos?

MONTADORAS MUDAM SEUS LOGOTIPOS PARA SE ADEQUAR AOS NOVOS TEMPOS (FOTO: MONTAGEM SOBRE ARQUIVO)

As marcas querem passar uma imagem moderna e atualizam seus símbolos ao longo dos anos para se adequar a cada momento.

Você já deve ter reparado que muitas marcas estão lançando novos logotipos para seus carros. Desde o início do ano, grandes marcas como BMW, Volkswagen e Fiat já mudaram seu visual para o grande público. Mas o que explica esse fenômeno?

É até bem simples: se adequar aos novos tempos. Com cada uma das novas fases das montadoras, que vão desde se adequar aos novos tipos de motores até fenômenos do momento, a imagem pela qual a empresa é reconhecida se torna muito importante.

Durante a pandemia do coronavírus, por exemplo, Volkswagen e Audi fizeram logotipos especiais para fortalecer o distanciamento social. Ou, como ocorreu após o caso do Dieselgate, a Volkswagen queria sinalizar ao mercado uma mudança interna para passar maior confiabilidade.

“É um movimento muito amplo e robusto que está ancorado em três pilares: novos produtos, experiência do consumidor e comunicação”, afirma a Fiat. Segundo a montadora, existem dois pilares nessa “reconstrução do ícone visual” da marca.

“O primeiro delas é a Fiat Flag, que é a representação visual da italianidade. As quatro linhas homenageiam a origem italiana da companhia de um modo único e atual. O segundo ícone visual é o Fiat Script, que substitui o escudo bordô. Além de carregar a história da marca, traz mais simplicidade e modernidade para visualizar a identidade da marca”.

Mas o recente fenômeno é explicado pela nova fase dos motores híbridos e elétricos ganhando destaque no mercado. Assim, as marcas planejam mostrar a preocupação com questões atuais, tais como tecnologia, sustentabilidade e preocupação ambiental.

Segundo João Veloso Jr., Diretor de Comunicação Corporativa do BMW Group Brasil, o novo logotipo é baseado em quatro pilares da empresa: eletrificação, conectividade, compartilhamento e autonomia. “É uma expressão mais emocional. Esse conceito antecipou diversas tendências de como serão algumas das novas tecnologias e design em um futuro próximo”, afirma ele.

Junto com a era digital e elétrica, as montadoras também se preocupam com as plataformas nas quais esses logotipos são expostos. Se a exposição da marca era feita majoritariamente em outdoors ou revistas, hoje ela aparece principalmente nos tablets e celulares.

Com traços mais limpos e menos detalhes como simulações de 3D, sombreados metálicos e cores chamativas, esses logotipos modernos são ideais para o reconhecimento rápido nas plataformas digitais. Muitas delas têm, inclusive, se valido de versões minimalistas para “despoluir” a visão em telas cada vez menores.


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quinta-feira, 30 de julho de 2020

Chevrolet aposta em segurança e conectividade com a nova picape S10

A picape Chevrolet S10, lançada há 25 anos e com mais de1 milhão de unidades produzidas no Brasil, chegou em sua versão 2021, com um design renovado e com muito mais tecnologia, principalmente em se tratando de conectividade e segurança ativa. Os preços partem de R$ 125.390 na versão mais simples, Advantage, motor 2.5 flex e chega a R$ 213.290 a High Country com motor 2.8 diesel, 4×4, automática. Apesar do lançamento virtual em virtude da pandemia, a Chevrolet está apostando no agro negócio, que está crescendo, mas ter sucesso nas vendas da nova S10.

A frente da picape foi toda redesenhada, incorporando a nova identidade visual da linha de utilitários global da Chevrolet. Na versão topo de linha, High Country, a nova grade é integrada ao para-choque e a inscrição Chovrolet em relevo. Na versão topo, o santantonio é envolvendo e de belo design. E a caçamba é a maior do segmento, com 1.329 litros.

Outra novidade na S10, mas não no segmento de picapes, é o amortecedor da tampa traseira, que ficou mais leve tanto para abrir quanto para fechar. Mas na S10 vem como acessório. Em outras, de outras marcas, é ítem de série.

A câmera de ré é embutida na maçaneta da tampa traseira e de alta definição, aumentando a visibilidade a noite e na chuva. Também vem com controle de oscilação de reboque.

A Chevrolet também apresentou a nova Trail Blazer Premier, que é o SUV da S10, mas o lançamento oficial ainda vai acontecer um pouco mais para a frente.

São duas opções de motorização para a S10, os mesmos da versão antiga. 2.5 flex com injeção direta de combustível e 2.8 turbo diesel.

O motor diesel tem 200 cavalos de potencia e 51 quilos de torque, agora com um novo turbo para a linha 2021, fazendo com que as acelerações fiquem mais progressivas, com calibragens especificas para cada versão. As topo de linha ganharam mais desempenho. Nas versões voltadas mais para o trabalho, o foco foi a economia de combustível.

A segurança é um dos focos principais da nova Chevrolet S10, que ganhou reforços estruturais na carroceria, ganhando 20% a mais de resistência.

A nova picape agora também vem com sistema de frenagem autônoma de emergência, que freia o carro automaticamente ao identificar uma possível colisão em um veículo a frente. O sistema funciona entre uma velocidade de 8 a 80 km por hora. Também identifica e atua no caso de um pedestre atravessar na frente do carro.

A nova S10 vem com seis airbags inclusive na cabine simples, e os sistemas de conectividade como o OnStar, que avisa uma central em caso de um acidente ou emergência. Também vem um wifi via um chip de celular que tem um alcance várias vezes maior do que um telefone normal, facilitando a conectividade em áreas mais remotas.

O sistema Mylinc agora tem a sua geração mais avançada, com uma tela touch de 8 polegadas tem melhor resolução e maior velocidade. Nela o motorista controla o ar condicionado digital e espelha o smartphone sem a necessidade de usar um cabo.

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sexta-feira, 24 de julho de 2020

Bronco, o ícone da Ford, voltou e vem para o Brasil

Depois de vários anos fora do mercado, a Ford agora retorna com o Bronco, em uma família totalmente nova de veículos off-road robustos. O lançamento foi  esta semana nos Estados Unidos e este carro estava sendo contado para ser fabricado também aqui no Brasil, mas não se falou mais nisso. Mas, mesmo que seja importado, o modelo Bronco Sport já tem parada programada no mercado nacional, devendo chegar por aqui no final do primeiro semestre de 2021.

O novo Bronco entra em cena com uma linha totalmente 4×4, com a produção começando no início de 2021 e os primeiros modelos chegando nas concessionárias Ford na próxima primavera no continente americano. Assim como o Bronco de primeira geração, apelidado de GOAT, a missão do novíssimo Bronco 2021 é oferecer o máximo de 4×4 para qualquer lugar, a qualquer hora em capacidade e confiança. O Bronco incorpora tecnologias de mapeamento e condução off-road para proporcionar aos aventureiros tanto diversão quanto off-road mais exigentes.

São oferecidos até sete modos selecionáveis ​​pelo motorista, incluindo Normal, Eco, Esporte, Escorregadio e Areia, com Baja, Mud / Ruts e Rock Crawl para dirigir fora de estrada.

A grande capacidade off-road é possível graças à melhor distância disponível no solo com ângulo máximo de entrada de 29 graus e ângulo de saída de 37,2 graus, além da melhor capacidade de passar pela água de até 95 centímetros. A capacidade fora-de-estrada é reforçada ainda mais por ganchos de reboque expostos nas partes dianteira e traseira e pára-choques modulares de aço disponíveis para serviços pesados ​​com montagem de guincho Ford Performance.

A nova arquitetura Bronco de duas ou quatro portas baseia-se em um chassi de aço de alta resistência e a melhor suspensão disponível do segmento.

A melhor cavalaria e torque estão disponíveis com o motor EcoBoost V6 de 2,7 litros, projetado para produzir 310 cavalos de potência e 40 nm de torque, enquanto o EcoBoost de 2,3 litros oferece o melhor torque de quatro cilindros da categoria, de 31 nm. com 270 cavalos de potência.

Para uma máxima capacidade em baixa velocidade, uma transmissão manual de 7 velocidades, em conjunto com o avançado sistema 4×4 com engate automático sob demanda. E também uma transmissão automática SelectShift 10 velocidades disponível facilita a condução em estrada e fora de estrada, com caixa de transferência 4×4  mais avançada disponível.

Os modelos de duas e quatro portas da Bronco tornam a experiência ao ar livre fácil e divertida. Os modelos de duas portas vêm com um sistema de teto de três seções padrão. Os modelos de quatro portas possuem quatro seções de teto removíveis – painéis dianteiros esquerdo e direito, painel central de largura total e seção traseira. Os painéis de teto em todos os modelos podem ser removidos por uma pessoa, destravando no interior do veículo. .

Uma capota de tecido, padrão nos modelos de quatro portas, oferece fácil acesso ao ar livre e uma função de inclinação exclusiva para acesso rápido à área de carga traseira. Para os clientes que não desejam escolher entre uma capota flexível ou capota rígida, o modelo de quatro portas pode ser opcional com ambas.

Cada Bronco vem com portas sem moldura exclusivas que facilitam a remoção. Nos modelos Bronco de quatro portas, todas as quatro portas podem ser armazenadas a bordo. Espelhos exclusivos mantêm a visibilidade lateral quando as portas são removidas. 

O painel de instrumentos é inspirado no modelo de primeira geração, com medidores e controles claramente visíveis e intuitivos. Cores e materiais são inspirados em paletas naturais e equipamentos para atividades ao ar livre. Com a funcionalidade off-road, os materiais são resistentes e robustos.

O Bronco está à frente da competição off-road, com um sistema SYNC  4 de 12 polegadas, exclusivo para o segmento , com atualizações aéreas e integração perfeita ao aplicativo FordPass Performance com navegação off-road – um recurso exclusivo da classe Bronco que permite aos proprietários planejar, navegar e compartilhar com facilidade suas aventuras off-road. O sistema SYNC também exibe o sistema de câmera de 360 ​​graus com vistas exclusivas para fornecer visibilidade adicional em atividades técnicas, como rastreamento de rochas.


Nos Estados Unidos o bronco custa o equivalente a 160 mil reais.

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quarta-feira, 15 de julho de 2020

As 9 economias para não fazer no seu carro – Manter o automóvel em boas condições não é barato, mas tentar economizar alguns itens pode ter um grande prejuízo

Fique atento ao escolher o óleo certo para o seu carro

Você já deve ter lido e ouvido muito isso na vida: ter um automóvel não é só por gasolina e andar. Carro demanda não só manutenção regular, como também cuidados até na hora de abastecer e trocar o óleo. Por isso, querer poupar a carteira depois de comprar um veículo pode trazer problemas que farão você coçar o bolso muito mais a médio prazo.

1. Revisões fora das concessionárias
Essa vale principalmente para carros 0 km. É preciso fazer as manutenções obrigatórias nas concessionárias para não perder a garantia de fábrica do veículo. As revisões geralmente são a cada 10.000 km e a maioria das marcas adota política de preço fixo.

Ou seja, os valores podem ser consultados nos sites das montadoras antes mesmo de você comprar o automóvel. Para modelos seminovos e usados que já passaram da garantia, manter as revisões nas revendas valoriza o carro na hora de trocá-lo lá na frente.

2. Manutenção apenas corretiva
Se você tem carro com mais de três anos de uso e já passou da garantia, nada de esperar aparecer problema para levar o carro na oficina. Geralmente, quando o veículo dá sinais, é que o estrago já é grande e a conta para o reparo será maior.

Faça uma revisão no seu seminovo a cada 10.000 km, mesmo que em oficinas independentes. Cheque freios, óleo, velas, fluidos, mangueiras, parte elétrica, pneus e suspensão. Procure mecânicos de confiança e estabelecimentos com equipamentos modernos, para fazer a diagnose correta de eventuais problemas. Se o carro tiver mais de oito anos, aconselha-se fazer manutenção a cada 5.000 km.

3. Óleo fora das especificações
O lubrificante recomendado pelo fabricante do seu carro é sintético e caro? Pois não caia na tentação de trocar por um óleo mais barato e fora das especificações. Um exemplo: usar produto de viscosidade diferente vai comprometer a lubrificação e o bom desempenho do motor.

Isso vai aumentar o atrito entre as peças metálicas, diminuir a vida útil dos componentes do conjunto, afetar o rendimento do motor e aumentar o consumo de combustível. Além disso, contribui para a formação da temida borra do motor que, em casos extremos, pode exigir uma retífica lá na frente.

E nada de só completar, mesmo que com lubrificante com a mesma especificação. Essa mistura de óleo novo e velho acaba por diminuir a capacidade de o produto manter o motor limpo.

4. Acessórios não originais
Quer aquela central multimídia com aquele som de trio elétrico do carnaval baiano em seu carango 0 km que acabou de sair da loja? Faça isso na própria concessionária. Colocar itens não originais ou não homologados pela fábrica faz, de cara, você perder a garantia do carro 0 km.

Além disso, acessórios não originais podem comprometer o próprio funcionamento do veículo. O som mais potente ou o farol de neblina mais irado demandam bateria com outra amperagem, ou podem comprometer toda a parte elétrica do carro. Um spoiler na traseira vai aumentar o consumo de combustível e afetar a dinâmica veicular. Até mesmo aquele “ar instalado”, que é mais barato, não só pode roubar potência a mais do motor, como vai desvalorizar seu automóvel na hora da revenda.

5. Peças recondicionadas
Isso é outra bomba que sai barata na hora de fazer, e depois explode como uma granada de custos. Deve haver muito critério no uso de peças reaproveitadas, recondicionadas ou usadas. Em sistemas de freios, suspensão e direção, é melhor descartar esse tipo de equipamento, assim como nos pneus.

Primeiro, muitas vezes é difícil saber a procedência. Segundo, não se sabe ao certo por quanto tempo aquele item foi usado e de que forma. A durabilidade da peça será mais curta e ela ainda pode comprometer o funcionamento de outros equipamentos do carro.

6. Pneus reaproveitados
Muitos motoristas recorrem à recauchutagem e à remoldagem de pneus para poderem economizar. Mas isso põe em risco não só o pleno funcionamento do carro, como a segurança do proprietário e de seus passageiros.

A recauchutagem é um reparo que reaproveita a carcaça de um pneu danificado, com aplicação de borracha e um processo químico chamado vulcanização ao longo de toda a superfície de contato da peça. Já o pneu remoldad é um processo de troca da borracha da banda de rodagem, ombros e laterais.

Esses pneus reformados têm vida útil menor. Se pneu novo aguenta 60 mil km, os remoldados vão rodar, no máximo, 40 mil km – perda de mais de 30%. Com os recauchutados, é pior: duram a metade que um pneu novo. Além disso, tais pneus não seguem os testes e especificações do fabricante, podendo comprometer o consumo do carro e a dirigibilidade do veículo.

7. Roda desamassada
Não é recomendado consertar rodas de aço se estas estiverem amassadas e a indicação de especialistas é comprar uma peça nova. O desamasso e desempeno não vale para rodas de liga leve. E se houver trincas ou quebra nos aros – dos dois tipos -, o melhor é descartá-los. Isso porque o conserto vai maquiar a parte danificada, mas o defeito pode causar danos na suspensão e nos freios no dia dia. Além disso, a roda pode se quebrar em alta velocidade e causa um acidente fatal!

8. Gasolina barata demais
Vale ficar atento a postos que cobram bem menos pelo litro da gasolina do que a média da vizinhança. Combustível batizado compromete o funcionamento do motor, acelera o desgaste das peças do conjunto e aumenta o consumo de lubrificante e de… combustível.

9. Mentir para o seguro
Não tente fazer um perfil diferente do seu para tentar baratear a apólice. Muita gente omite que o filho vai usar o carro ou que tem garagem no prédio para gastar menos. As companhias de seguro têm mecanismos para avaliar o uso do automóvel e podem negar o pagamento do sinistro.


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terça-feira, 14 de julho de 2020

Civic SI, esportivo da Honda, já chegou ao Brasil.

O esportivo da Honda, o Civic SI 2020 já chegou ao Brasil. É um cupê esportivo, reconhecido por oferecer a mais pura experiência de pilotagem, e que chega renovado ao mercado brasileiro com mudanças no design externo e interno, aprimoramentos mecânicos e novos equipamentos de conforto e conveniência.

O Civic Si possui diferenciais que o tornam um modelo único em seu segmento, como o exclusivo design cupê e o comportamento dinâmico e performance superiores, aliados à máxima sensação de controle, promovida pela transmissão manual de seis velocidades, com engates curtos e precisos.

A linha 2020 traz novidades no design interno e externo, que reforçam o caráter esportivo do Civic Si. Detentor de uma dianteira agressiva, com grade frontal preta, largas tomadas de ar no para-choque e faróis full LED, o modelo ganha novas molduras para os faróis de neblina – que agora também são em LED – com novo desenho com acabamento em preto brilhante e uma barra transversal que acompanha a cor da carroceria.

Outra novidade é a adoção de novas rodas de liga leve de 18 polegadas, com desenho inédito e acabamento em preto fosco, aliados aos pneus de 235 mm, que ressaltam a esportividade do cupê. Na traseira, o Si mantém a assinatura de design do modelo, com o elevado aerofólio e barra de LED horizontal, que acompanha toda extensão da traseira. O escapamento central tem formato poligonal e acabamento cromado. O modelo traz
ainda teto solar, que reforça seu estilo diferenciado e exclusivo.

No interior, o painel ganha novos elementos em vermelho, mesma tonalidade adotada nas novas faixas centrais
dos bancos esportivos, em formato concha, com logotipos da versão bordados no encosto. A estética diferenciada é replicada nas costuras vermelhas dos bancos, laterais de portas, bem como no volante, manopla e coifa do câmbio.

Outros elementos que tornam o interior do Civic Si tão atraente são o quadro de instrumentos digital em TFT com iluminação vermelha, os pedais esportivos em alumínio e o acabamento do painel em Dry Metal Carbon.

Para a linha 2020, o Civic Si também recebe novos equipamentos de conforto e comodidade, como o sensor de
chuva, que permite o acionamento automático dos limpadores, além do sistema de recarga de celulares sem fio, por indução, posicionado no console central. Eles complementam a ampla lista de itens de série do modelo, como o freio de estacionamento eletrônico, travamento das portas por distância e ar-condicionado digital de duas zonas.

Quando o assunto é conectividade, o Civic Si traz o que há de mais moderno, como o sistema multimídia de sete polegadas, sensível ao toque, integrado aos sistemas Apple CarPlay e Android Auto, o que permite uma conexão fácil do seu smartphone ao automóvel. Além disso, possui um sistema de áudio premium de 450 watts com 10 alto-falantes.

O motor 1.5 turbo que equipa o Civic Si, com alta performance e torque, traz injeção direta, duplo comando de válvulas variáveis no cabeçote (Dual VTC) e quatro cilindros. Essa família de motores turbo também é adotada – com diferentes configurações de potência e torque – no Civic, HR-V e CR-V Touring.

No Si, esse motor é combinado a uma transmissão manual de seis velocidades, com engates precisos. Na linha
2020, o modelo recebe uma relação de marchas 6% mais curta, o que proporciona uma sensação de aceleração ainda mais aprimorada. Com intercooler frontal e turbo de maiores dimensões, bem como outros aprimoramentos mecânicos, o motor do Si traz potência máxima de 208 cv aos 5.700 rpm e o torque de 26,5 nm aparece aos 2.100 rpm e é mantido em 70% da faixa de rotação do motor.

Outro diferencial do Civic Si é a possibilidade de escolher entre dois modos de condução, que aumentam a dinâmica na utilização esportiva e, também, permitem conforto no uso diário. Por meio da tecla Sport, localizada no console central, o condutor seleciona entre dois ajustes de rodagem, que alteram parâmetros de suspensão, acelerador e assistência de direção.

O modelo também possui 6 airbags, câmera de ré multivisão e ainda vem equipado com o sistema Honda LaneWatch, composto de uma câmera instalada no retrovisor direito. Quando você aciona a seta, ele amplia o ângulo de visão do motorista, eliminando ponto cegos e projetando essa imagem ampliada no sistema multimídia.

O Civic Si 2020 está sendo vendido no Brasil em versão única, cupê de duas portas, com três opções de cores: Platinum White, Crystal Black e Rallye Red. O modelo tem três anos de garantia, sem limite de quilometragem e
preço de R$ 179.900,00

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Projeto de lei , que entra em vigor nos próximos meses, obriga uso dos faróis em rodovias de pista simples, que são 85% das vias brasilei...